Um pequeno dicionário dos termos usados por empreendedores

Entenda melhor o significado das principais palavras e expressões usadas no universo das startups

Economia|Do R7

21/04/2018 - 04h01 (Atualizado em 19/04/2024 - 15h56)

STARTUPS – Ao pé
da letra, startup é uma empresa em seu momento inicial, os primeiros passos de
um negócio. No Brasil, também está associada à ideia de uma empresa de
tecnologia, com baixos custos de manutenção e estrutura, na maioria das vezes, enxuta,
que atua pela internet. Um modelo de negócio replicável

FINTECHS – O termo 'fintech' surgiu da combinação das
palavras em inglês financial (finanças) e technology (tecnologia). Na prática,
são empresas de tecnologia que prestam serviços no setor financeiro

INVESTIDOR ANJO –
Investimento efetuado por pessoa física (investidor, empresário, executivo
etc) em uma startup. Não é filantropia, o investidor aposta em retorno rápido e
lucro. Em geral, são investidores profissionais, que não apenas aplicam dinheiro,
mas também conhecimentos para auxiliar o empreender a
alcançar o sucesso

ACELERADORA – A
aceleradora de startups é uma organização que apoia e investe no
desenvolvimento e expansão de empresas que trazem conceitos inovadores. A verba
é proveniente de investidores e empreendedores que compram ações das empresas
participantes. E o objetivo é alavancar negócios promissores

MENTOR – A missão
do mentor é questionar e apontar caminhos para que o empreendedor cresça e
alcance o sucesso.

NETWORKING – Indica
a capacidade de formar redes de contatos e a partilha de serviços e informações
entre indivíduos ou grupos com interesses em comum.

COWORKING – Um
novo jeito de pensar o ambiente de trabalho. Onde diferentes empresas
dividem um espaço por um custo menor do que as tradicionais salas comerciais. São locais democrático e sem o isolamento do home office ou as distrações de espaços
públicos

NEGÓCIO DISRUPTIVO
- No jargão seria algo novo, inovador, mas a definição vai além. É um produto ou serviço que cria um novo
mercado e desestabiliza os concorrentes que antes o dominavam. É geralmente
algo mais simples, mais barato do que o que já existe ou algo capaz de atender
um público que antes não tinha acesso ao mercado. Em geral começa servindo um
público modesto até que abocanha todo o segmento.

O primeiro passo é escolher qual o negócio. Pode parecer meio óbvio, mas não é. Como observa Bruno Motta, gerente de operações e projetos da Samba Tech, "é preciso ter um foco e saber onde vai atuar. Assim como no mercado convencional, não adianta investir em um mercado saturado é preciso avaliar bem e observar possíveis oportunidades que ainda não foram exploradas, quais as reais necessidades das pessoas e qual é o seu público".

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