A gasolina foi mais competitiva que o etanol em todos os estados apurados e no Distrito Federal na semana de 31 de outubro a 6 de novembro, mostra levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). O relatório não incluiu cotação para o Amapá. Os critérios consideram que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso. Na média dos postos pesquisados no país, o etanol está com paridade de 78,90% ante a gasolina. O estado mais próximo da paridade de 70% é Goiás, em 72,78%. São Paulo, principal produtor e consumidor do biocombustível, tem paridade em 81,29%. O preço médio do etanol passou de R$ 5,066 para R$ 5,294, na última semana, aumento de 4,5%. O preço máximo é de R$ 7,89, no Rio Grande do Sul. Já o valor médio da gasolina subiu 2,26%, de R$ 6,562 para R$ 6,710 o litro, na semana entre 31 de outubro e 6 de novembro. O preço máximo nos postos já chega a R$ 7,99 o litro, no Rio Grande do Sul.
