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'Não há previsão de extensão do auxílio emergencial', diz secretário

Ministério da Economia manteve previsão de gastos com o benefício em R$ 321,8 bilhões para 2020

Economia|Do R7

Auxílio foi o maior gasto para conter impacto da pandemia
Auxílio foi o maior gasto para conter impacto da pandemia Auxílio foi o maior gasto para conter impacto da pandemia

O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, reafirmou nesta sexta-feira (30) que "não há nenhuma previsão, no momento, para extensão do auxílio emergencial".

"Nossa prioridade é manter os gastos contínuos em 2020", disse Rodrigues. Segundo ele, as previsões de gastos com o benefício seguem R$ 321,8 bilhões, mesmo montante apresentado anteriormente pela pasta.

Conforme as projeções, o auxílio emergencial representa o maior gasto do governo entre as medidas para conter a crise causada pela pandemia do novo coronavírus.

Na sequência, aparece o BEm (Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda), que permitiu a suspensão de contratos de trabalho e redução de jornadas. De acordo com o ministério, a medida custou R$ 51,6 bilhões aos cofres públicos.

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