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País volta a fechar empregos formais após sete meses em alta

Saldo entre contratações e demissões ficou negativo em 12,2 mil

Economia|Fernando Mellis, do R7

Em outubro, País criou 80,9 mil vagas formais
Em outubro, País criou 80,9 mil vagas formais Em outubro, País criou 80,9 mil vagas formais

O Brasil registrou o fechamento de 12.292 empregos formais no mês de novembro, informou nesta quarta-feira (27) o Ministério do Trabalho e Emprego. Isso significa dizer que se demitiu mais do que se contratou no mês passado. 

Foram 1.111.798 admissões ante 1.124.090 demissões, segundo o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).

O número negativo é o primeiro desde março. Apesar disso, se comparado com novembro de 2016 (-116,7 mil) e de 2015 (-130,6 mil), o resultado ainda é melhor neste ano.

O saldo de empregos com carteira assinada havia ficado positivo em outubro: 80,9 mil vagas, o maior desde setembro de 2014. 

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No acumulado do ano, as contratações com carteira assinada superam as demissões em 299.635 vagas.

A construção civil é o setor que mais fechou postos neste ano: -52.013 Já o setor de serviços foi o que mais criou: 139.450 empregos.

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Em seguida, vem a indústria de transformação, com 88.973 postos, e da agropecuária, 83.303.

Ainda no acumulado do ano, Sul e Sudeste foram as regiões que mais criaram vagas formais: 104.659 e 95.007, respectivamente. No Norte, foram 11.467; Nordeste, 18.096 e no Centro-Oeste, 70.406.

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São Paulo, Goiás e Mato Grosso foram os Estados que mais fecharam empregos formais em novembro. Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Rio de Janeiro foram os que mais geraram novos empregos.

A diferença média de salário entre quem foi demitido e quem foi contratado em novembro foi de R$ 205,50 (R$ 1.675,58 ante R$ 1.470,08). O salário médio real teve aumento de 3% no acumulado do ano.

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