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Plano Brasil Soberano dá ‘respiro’ à indústria, mas é preciso mais acordos bilaterais, diz CNI

Para o presidente Ricardo Alban, medidas trazem alívio imediato e abrem caminho para negociações e novos acordos comerciais

Economia|Do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • O governo lançou o Plano Brasil Soberano para amenizar os impactos das tarifas de 50% dos EUA sobre exportações brasileiras.
  • A CNI considera o plano um avanço importante e defende a negociação contínua e ajustes conforme necessário.
  • Alban destaca a importância de acordos bilaterais e o fortalecimento do Mercosul, especialmente com a União Europeia.
  • O plano inclui medidas como prorrogação de prazos no regime de Drawback e estímulos às compras governamentais.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Ricardo Alban: 'Objetivo é caminhar, abrir mercado e manter o diálogo constante para buscar soluções' Iano Andrade/CNI - 13.08.2025

O governo federal apresentou nesta quarta-feira (13), no Palácio do Planalto, o Plano Brasil Soberano, criado para reduzir os impactos das tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos sobre exportadores brasileiros.

A iniciativa contempla uma série de medidas defendidas pelo setor produtivo e conta com o apoio da CNI (Confederação Nacional da Indústria).


O presidente da CNI, Ricardo Alban, classificou o anúncio como um avanço importante para a indústria nacional. Segundo ele, o plano adota como eixos principais a manutenção da negociação como prioridade e a possibilidade de novos ajustes, caso o cenário exija.

Este plano dá um respiro à indústria nacional. O objetivo é caminhar, abrir mercado e manter o diálogo constante para buscar soluções”, afirmou.


CNI pede mais ações

Alban também reforçou a necessidade de intensificar a celebração de acordos bilaterais e no âmbito do Mercosul, especialmente com a União Europeia.

Entre as ações apresentadas estão:


  • A criação de linha de crédito especial de até R$ 30 bilhões, via Banco do Brasil e BNDES;
  • O diferimento por dois meses de tributos federais;
  • A reativação do programa Reintegra, com alíquotas de até 6% para micro e pequenas empresas e até 3,1% para médias e grandes.

Outras medidas incluem prorrogar prazos no regime de Drawback, reformar do Fundo de Garantia à Exportação e incluir compras governamentais para estimular a demanda.

De acordo com Alban, o momento exige equilíbrio e união para transformar desafios em oportunidades. Ele destacou que a CNI seguirá próxima ao governo para acompanhar a execução do plano, discutir soluções e preservar a competitividade da indústria brasileira.


“O Brasil precisa se colocar como nação em primeiro lugar para avançar muito mais”, concluiu.

Qual é o objetivo do Plano Brasil Soberano apresentado pelo governo federal?

 

O Plano Brasil Soberano foi criado para reduzir os impactos das tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos sobre exportadores brasileiros. Ele busca oferecer alívio imediato à indústria nacional e abrir caminho para novas negociações e acordos comerciais.

 

Qual a posição da CNI sobre o plano?

 

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) apoia o plano e considera o anúncio um avanço importante para a indústria nacional. O presidente da CNI, Ricardo Alban, destacou que o plano prioriza a negociação e a possibilidade de ajustes conforme necessário.

 

Quais medidas estão incluídas no Plano Brasil Soberano?

 

Entre as ações apresentadas estão a prorrogação de prazos no regime de Drawback, a reforma do Fundo de Garantia à Exportação e a inclusão de compras governamentais para estimular a demanda.

 

O que Ricardo Alban enfatizou sobre a necessidade de acordos bilaterais?

 

Ricardo Alban ressaltou a importância de intensificar a celebração de acordos bilaterais e no âmbito do Mercosul, especialmente com a União Europeia, para fortalecer a posição do Brasil no comércio internacional.

 

Qual é a visão de Ricardo Alban sobre o momento atual para a indústria brasileira?

 

Alban afirmou que o momento exige equilíbrio e união para transformar desafios em oportunidades. Ele enfatizou que a CNI acompanhará a execução do plano e buscará soluções para preservar a competitividade da indústria brasileira.

 

Qual é a mensagem final de Ricardo Alban sobre o Brasil?

 

Alban concluiu que o Brasil precisa se colocar como nação em primeiro lugar para avançar significativamente no cenário econômico.

 

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