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'Precisamos ter uma concorrência leal', diz Alckmin sobre impostos e comércio eletrônico

O presidente em exercício também falou das discussões sobre a reforma tributária, que vai propor a troca de cinco tributos por um

Economia|

O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), durante evento em Brasília
O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), durante evento em Brasília O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), durante evento em Brasília

O presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin (PSB), comentou nesta sexta-feira (14) o anúncio de alterações na fiscalização e cobrança do imposto de importação sobre compras feitas em sites de empresas estrangeiras. Para ele, as regras no comércio eletrônico não devem favorecer nem prejudicar um só tipo de loja, seja nacional ou internacional.

"O comércio eletrônico é positivo, mas precisamos ter uma concorrência leal", afirmou. "Alguém com comércio aqui implantado, pagando imposto, gerando emprego, tendo um tipo de tributação, e outro tipo de tributação fazendo concorrência que não é leal. Esse é o objetivo [das possíveis mudanças na tributação], apenas esse", acrescentou o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Leia mais: Tire suas dúvidas em 7 pontos sobre o imposto de importação que vai ser cobrado de sites chineses

Alckmin também contou que está otimista quanto ao andamento e às proposições da reforma tributária, que está em fase de discussão no governo federal. Ele salientou que a proposta não deve ter caráter restritivo e vai alinhar o Brasil a sistemas tributários já adotados em outros países.

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"Estamos muito otimistas. Ela vai simplificar o modelo. Não é pra cobrar de setor A, B ou C, mas é para simplificar o modelo, trocando cinco impostos sobre consumo [ICMS, ISS, PIS, Cofins e IPI] por um, o IVA, como o mundo inteiro tem, um Imposto de Valor Agregado", explicou.

O presidente em exercício também defendeu os efeitos positivos que a reforma pode trazer para o ambiente de negócios do empresariado. "Com a reforma, você simplifica, estimula os investimentos, reduz o custo Brasil, reduz a burocracia, estimula a exportação. Então, eu diria que a reforma a ser apresentada é positiva", finalizou.

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