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Preço dos aluguéis perde ritmo e sobe 0,59% em maio, mostra FGV

A alta menor não impediu o Ivar de acumular a maior variação em 12 meses desde o início da série histórica

Economia|Do R7

Alta do aluguel em um ano desacelerou apenas em São Paulo
Alta do aluguel em um ano desacelerou apenas em São Paulo Alta do aluguel em um ano desacelerou apenas em São Paulo

O Ivar (Índice de Variação de Aluguéis Residenciais) subiu 0,59% em maio na comparação com abril, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (7) pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

Apesar da variação em ritmo menor em relação à alta de 0,81% apurada em abril, o índice passa a acumular elevação de 8,83% em 12 meses, a maior nessa base de comparação desde o início da série histórica, em janeiro de 2019.

Diferentemente do IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), utilizado no reajuste da maior parte dos contratos vigentes no Brasil, o Ivar é calculado com base em dados coletados em contratos assinados por inquilinos de quatro capitais (Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Belo Horizonte), obtidos em empresas administradoras de imóveis.

Os dados usados na elaboração do Ivar são valores de contratos fornecidos por um conjunto de agentes do mercado imobiliário que fazem a intermediação de operações de locação. A atualização desses valores ao longo do tempo para o mesmo imóvel ocorre em momentos preestabelecidos nos contratos para reajuste ou por negociação entre as partes no meio desse período.

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Na passagem de março para abril, as maiores variações foram registradas em Belo Horizonte (+1,97%), no Rio de Janeiro (+1,31%) e em Porto Alegre (+0,87%), capitais com aceleração na comparação mensal. A única localidade que puxou para baixo a variação foi São Paulo, cuja alta mensal passou de 1,27% para -0,26%.

Entre as taxas anuais, os preços aceleraram em três das quatro cidades componentes do Ivar, com destaque para o Rio de Janeiro (de 8,7% para 10,33%), Belo Horizonte (de 14,87% para 15,96%) e Porto Alegre (de 7,17% para 8,06%). Por outro lado, São Paulo (de 6,54% para 6,49%) foi a única cidade a registrar desaceleração em sua taxa interanual.

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