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Procon-SP registra mais de 85 queixas na internet da Black Friday

Entre os problemas relatados estavam instabilidade dos sites e "descontos maquiados"

Economia|Do R7

Lojas e sites poderão sofrer sanções previstas no Código de Proteção e Defesa do Consumidor
Lojas e sites poderão sofrer sanções previstas no Código de Proteção e Defesa do Consumidor

O Procon-SP divulgou no fim da tarde desta sexta-feira (29) um balanço parcial sobre as reclamações dos consumidores em relação a Black Friday. De acordo com o órgão, foram 87 queixas compartilhadas pelos internautas nas redes sociais até as 17h30 por meio da hastag #deolhonaBlackFriday.

Entre os problemas relatados estavam instabilidade dos sites e preços cheios para dar a impressão de que o desconto era maior.

Até o final desta tarde, foi instaurada investigação da B2W (responsável pelos sites Americanas, Submarino e Shoptime), Nova Pontocom (responsável pelos sites Casas Bahia, Extra e Ponto Frio), Walmart.com, Saraiva, Kabum, Centauro, Editora Escala, Sephora, Ricardo Eletro, Balão da Informática, Dell, Fast Shop, PB Kids, Magazine Luiza, Habib’s, Fnac e Mobly.

Se comprovadas as irregularidades, as lojas e sites podem sofrer sanções previstas no Código de Proteção e Defesa do Consumidor. As punições vão desde multa, que pode chegar a R$ 7 milhões, até a suspensão temporária das atividades.


As denúncias serão encaminhadas ao Ministério Público do Estado de São Paulo para apuração dos crimes previstos nos artigos 66 (oferta enganosa) e 67 (publicidade enganosa) do Código.

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Na internet, o consumidor pode denunciar algum problema por meio do twitter @proconspoficial ou usar a hastag #deolhonaBlackFriday. É importante enviar o print da página com problema. O mesmo procedimento poderá ser usado no Facebook (www.facebook.com/proconsp).

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