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Setor de serviços cresce 0,6% em setembro e tem oitavo resultado positivo

Com isso, o setor se encontra 19,5% acima do nível pré-pandemia

Economia|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • O setor de serviços cresceu 0,6% em setembro, marcando o oitavo resultado positivo consecutivo.
  • Esse crescimento coloca o setor 19,5% acima do nível pré-pandemia de fevereiro de 2020.
  • A alta foi impulsionada principalmente pelos transportes (1,5%) e informação e comunicação (1,2%).
  • Serviços profissionais e administrativos apresentaram recuo, com quedas de -0,6% e -0,5%, respectivamente.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Dados foram divulgados nesta quarta-feira Elza Fiuza/Agência Brasil

O setor de serviços, responsável por cerca de 70% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional e o que mais emprega na economia, cresceu 0,6% em setembro deste ano, o oitavo resultado positivo seguido, aponta a PMS (Pesquisa Mensal de Serviços) divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira (12).

Com isso, o setor está 19,5% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) e renova, neste mês, o ponto mais alto da série histórica.


O acumulado no ano foi de 2,8% e o acumulado em 12 meses manteve o ritmo de crescimento (3,1%) comparado ao que foi registrado até agosto (3,1%).

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Em setembro, a alta foi acompanhada por três das cinco atividades analisadas: os transportes (1,5%), com segundo resultado positivo seguido, informação e comunicação (1,2%) e outros serviços (0,6%).


Em contrapartida, os serviços profissionais, administrativos e complementares (-0,6%) e os prestados às famílias (-0,5%) registraram os recuos do mês.

Serviços crescem em 15 das 27 unidades da federação

A pesquisa mostra, ainda, que o volume de serviços em setembro cresceu na maior parte dos estados, com resultado positivo em 15 das 27 unidades da federação.


O impacto mais expressivo veio de São Paulo (1,1%), seguido pelo Distrito Federal (8,3%), Rio Grande do Sul (2,8%), Minas Gerais (1,5%), Rio de Janeiro (0,8%) e Bahia (3,3%).

Em contrapartida, Mato Grosso do Sul (-7,4%) e Paraná (-1,4%) exerceram as principais influências negativas do mês, seguidos por Santa Catarina (-1,2%), Ceará (-1,4%) e Piauí (-6,1%).

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