Aberto concurso público para o Centro Paula Souza

Serão contratados 993 professores habilitados em licenciatura, bacharelado ou nível superior em tecnologia; salário que pode chegar R$ 4.685,08

12/09/2022 - 11h36 (Atualizado em 19/02/2024 - 19h05)

Professores que desejam trabalhar nas Etecs (Escolas Técnicas Estaduais) do CPS (Centro Paula Souza) têm a oportunidade de ingressar na carreira pública. O governo do Estado de São Paulo concedeu a abertura de 993 vagas através do concurso público. No momento, foram publicadas 63 vagas, na capital paulista, Birigui e Jaú com salário que pode chegar R$ 4.685,08 com 34 horas semanais.

A unidade responsável pelo concurso fará uma seleção para admissão dos candidatos, os editais de abertura e inscrição serão divulgados em lotes. A adesão ao concurso deve ser feita exclusivamente de forma online.

O valor da taxa de inscrição é de R$ 105,50 e a cada publicação dos editais no Diário Oficial do Estado de São Paulo os candidatos terão um prazo para solicitar a redução e isenção da contribuição.

A prova será no formato escrito com questões de múltiplas escolhas, avaliação de métodos pedagógicos, com a apresentação de uma aula para uma banca examinadora. Além de todo processo, os candidatos terão que realizar uma prova de títulos [uma análise dos documentos que comprovem a formação acadêmica dos docentes].

As contratações estão previstas para o primeiro semestre do ano de 2023. Os requisitos para ingressar nas Etecs, são que os decentes devem ter licenciatura, bacharelado ou nível superior em tecnologia, com habilitação equivalente à área escolhida para lecionar.

No dia 7 de setembro de 1822 foi proclamada a Independência do Brasil. Dom Pedro I passou a ser o primeiro monarca do país e sua coroação ocorreu em dezembro do mesmo ano. O famoso Grito do Ipiranga, a célebre frase: "independência ou morte" e o quadro do pintor Pedro Américo, que retrata o rei montado em um cavalo, ficaram registrados na história oficial e no imaginário popular de maneira romantizada. O R7 ouviu professores para entender quais os símbolos da Independência e o significado de cada de um

Banco central lança moedas comemorativas dos 200 anos da Independência do Brasil

A vinda do coração de Dom Pedro I para o Bicentenário pode ser interpretada, como observa Thomas Wisiak, professor e coordenador de História do colégio e do Curso Etapa, como oportunidade para homenagear o monarca como figura central do processo de independência e também responsável pela primeira
Constituição do Brasil (1824)".

Local onde ficará coração de dom Pedro 1º em Brasília

Os professores lembram que foi durante o governo do presidente militar Emílio Garrastazu Médici que os restos mortais de Dom Pedro I foram trazidos para o Brasil. "Em 1972, o governo militar comemorou os 150 anos da Independência também com uma moeda com o rosto de Dom Pedro impresso e a Transamazônica deveria ter sido inaugurada no dia 7 de setembro, mas por conta de um atraso a data foi alterada", destaca Morais

Outro símbolo é o monumento a D. Pedro I, na praça Tiradentes, centro histórico da cidade do Rio de Janeiro. "Uma estátua equestre que faz uma menção ao líder — o cavaleiro está sempre à frente dos demais, alguém que é capaz de conduzir — um monumento que dialoga com o mito napoleônico e faz referência a obras semelhantes as de Simon Bolívar em outros países da América Latina". explica Morais

Quadro Independência ou Morte, de Pedro Américo

No dia 7 de setembro de 1822 foi proclamada a Independência do Brasil. Dom Pedro I passou a ser o primeiro monarca do país e sua coroação ocorreu em dezembro do mesmo ano. O famoso Grito do Ipiranga, a célebre frase: "independência ou morte" e o quadro do pintor Pedro Américo, que retrata o rei montado em um cavalo, ficaram registrados na história oficial e no imaginário popular de maneira romantizada. O R7 ouviu professores para entender quais os símbolos da Independência e o significado de cada de um