Unicamp: prazo para pedidos de isenção termina nesta terça-feira (7)

Pré-requisito para receber benefício é ter concluído ou concluir o ensino médio em 2022; valor integral da taxa de inscrição é R$ 192

07/06/2022 - 07h00 (Atualizado em 03/04/2024 - 19h25)

Os participantes interessados em obter isenção da taxa de inscrição do vestibular 2023 da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) têm até as 23h59 desta terça-feira (7) para concluir a solicitação pela internet.

O pré-requisito é já ter concluído ou concluir o ensino médio em 2022. A Comvest (Comissão Permanente para Vestibulares) oferece mais de seis mil isenções. Quem não conseguir o benefício terá de pagar o valor integral da taxa de inscrição de R$ 192.

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São oferecidas quatro modalidades para pedidos de isenção:

- Modalidade 1: candidatos provenientes de famílias de baixa renda (até um salário mínimo e meio bruto mensal por morador do domicílio) oriundos de escolas públicas;

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- Modalidade 2: funcionários da Unicamp/Funcamp;

- Modalidade 3: candidatados aos cursos noturnos de licenciatura em ciências biológicas, física, letras, licenciatura integrada química/física, matemática e pedagogia, ou tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas e em saneamento ambiental;

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- Modalidade 4: candidatos bolsistas em escolas particulares.

A lista dos estudantes contemplados com a isenção será divulgada no dia 29 de julho. Também a partir desta data, os contemplados começam a receber – exclusivamente via correio eletrônico – um comunicado de que foram beneficiados.

O calendário do Vestibular Unicamp 2023 foi divulgado e as inscrições serão do dia 1º de agosto ao dia 2 de setembro de 2022, pela internet. Já as inscrições para a modalidade Enem-Unicamp acontecem em novembro.

Unicamp (Universidade Estadual de Campinas): a Unicamp está com o período de solicitação para isenção aberto até o dia 7 de junho na página da Comvest (Comissão Permanente para os Vestibulares). Para quem não conquistar o beneficio deverá pagar o valor de R$ 192, referente a taxa de inscrição do vestibular que ocorre no dia 6 de novembro (1ª fase) e 11 e 12 de dezembro (2ª fase). A primeira chamada de aprovados será divulgada no dia 6 de fevereiro de 2023

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou os resultados do Enem 2021 no início de fevereiro

4. Oftalmotorrinolaringologista: é uma palavra usada para indicar a profissão de médico especialista em doenças dos olhos, ouvidos, nariz e garganta. É um "plus" da profissão de otorrinolaringologista, palavra que contém 22 letras

Soneto, Luís de Camões — A obra está em domínio público e pode ser lida online. Escrevendo durante o movimento Renascentista, Camões produz um dos maiores textos do Classicismo. O descontentamento ou o desconcerto do mundo inquietam a lírica
camoniana. No aspecto formal, ele usa construções estróficas próprias da
época como a preferência dada ao verso decassílabo nos sonetos, nas canções, nos
tercetos (a terza rima italiana), nas oitavas e na única sextina que escreveu

Sobrevivendo no Inferno, Racionais MC's — O álbum, considerado a obra mais importante do grupo de rap, ganha as páginas de um livro. O texto é tão contundente quanto a música e traz ao debate a situação de exclusão nas periferias, o encarceramento em massa, a ação da polícia, entre outros temas. "Foi com Sobrevivendo no Inferno que a juventude negra e periférica se formou. Por causa desse disco muita gente se graduou em autoestima e não entrou para a faculdade do crime," declarou o poeta Sérgio Vaz. Sobrevivendo no Inferno se revela um manifesto político e social

Tarde, Olavo Bilac — O livro foi publicado poucos meses depois da morte do autor, reúne 98 sonetos decassílabos ou alexandrinos. Boa parte da obra trata da passagem do tempo e da chegada da morte, a vida é comparada às fases do ano. Bilac mantém a defesa da pátria e da língua

Seminário dos Ratos, Lygia Fagundes Telles — Um livro que reúne 14 contos, e a última narrativa dá nome ao livro. A obra foi escrita e publicada em 1977, período de repressão da ditadura militar. Além da crítica ao regime vigente, a autora ironiza a burocracia e a elite

O Marinheiro, Fernando Pessoa — A peça teatral foi publicada originalmente em 1915 no primeiro número da revista vanguardista Orpheu, marco do modernismo português. A narrativa é estática, se passa em um velório, com o diálogo de três mulheres. Durante a longa e melancólica noite, uma delas conta a história de um marinheiro que, perdido em uma ilha, inventa histórias de seu passado para combater a solidão. Com o tempo, de tanto pensar nas histórias, ele fica na dúvida se as narrativas inventadas são realidade ou não. E essa dúvida se repete com as mulheres, que acabam duvidando das histórias que contam

A Falência, Júlia Lopes de Almeida — Amiga do escritor Machado de Assis, a autora, Júlia Lopes, ficou esquecida por um período tanto pela crítica como pelo grande público. Seu romance pertence ao Realismo e trata da vida do português Francisco Teodoro, que fez fortuna no Rio de Janeiro. Ele se casa com a bela Camila, apenas por convenção social, e tem quatro filhos. Camila tem uma vida social intensa e um amante, o Dr. Gervásio. A estabilidade é quebrada quando Teodoro perde tudo e comete o suicídio. Além de perder a riqueza, Camila enfrenta a falência moral ao ser abandonada por seu amante

O Ateneu, Raul Pompeia — O livro começou a ser escrito em folhetins, em abril de 1888, no jornal Gazeta de Notícias, e foi publicado no mesmo ano. A obra reúne as memórias de Sérgio (alter ego do autor) sobre sua experiência de dois anos em um colégio interno no Rio de Janeiro, para onde as famílias ricas mandavam seus filhos

Niketche, uma História de Poligamia, Paulina Chiziane — Representante do pós-Modernismo, o livro foi a primeira obra escrita por uma mulher moçambicana. O texto, como o título denuncia, trata da questão da poligamia e dos dramas e anseios da personagem principal quando avalia o amor e a infidelidade

Bons Dias, Machado de Assis — A obra reúne 49 crônicas publicadas no jornal Gazeta de Notícias entre abril de 1888 e agosto de 1889. O livro traz um retrato histórico e político do Brasil do período da abolição e fim do Império

Carta de Pero Vaz de Caminho — Uma carta que relata ao rei D. Manuel o que ele viu no período de 21 de abril a 1º de maio de 1500. É o registro mais remoto do Brasil e registra o primeiro contato entre os portugueses e os nativos

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