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Aécio critica financiamento da saúde pública e promete corrigir tabela do SUS

Candidato do PSDB visitou projeto de prevenção do câncer de mama em São Paulo

Eleições 2014|Filippo Cecilio, do R7

Aécio Neves visitou projeto Mulher de Peito, acompanhado do governador de SP, e candidato à reeleição, Geraldo Alckmin
Aécio Neves visitou projeto Mulher de Peito, acompanhado do governador de SP, e candidato à reeleição, Geraldo Alckmin Aécio Neves visitou projeto Mulher de Peito, acompanhado do governador de SP, e candidato à reeleição, Geraldo Alckmin

Candidato do PSDB à Presidência, o senador Aécio Neves prometeu nesta quarta-feira (20) que, se eleito, irá corrigir os valores cobrados atualmente na tabela do SUS (Sistema Único de Saúde).

— Haverá um aumento do financiamento. É necessário corrigir. Evidente que uma coisa dessas não se faz da noite para o dia mas, a partir do momento que se tem prioridades claras, e a saúde será uma prioridade em meu governo, é possível fazer.

A tabela do SUS discrimina todos os serviços ambulatoriais e hospitalares contratados, seja por prestadores privados ou filantrópicos, e seus respectivos custos.

O tucano não quis detalhar custos nem valores, mas garantiu que o reajuste pode ser feito progressivamente.

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— É preciso ter previsibilidade. Não se corrige de uma hora pra outra, mas progressivamente, sabendo ano a ano quanto vai ser.

Aécio criticou ainda a queda da participação do governo federal no total de custeio da saúde pública.

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— Quando o PT chegou ao governo, esse total era de 54% e hoje é de apenas 45%. Os municípios e Estados acabam sendo obrigados a pagar essa diferença. É algo ilógico, os que menos têm são obrigados a gastar mais com saúde.

O candidato visitou nesta quarta o projeto Mulheres de Peito, do governo de São Paulo, que oferece exames preventivos de câncer de mama às mulheres e prometeu levar a experiência para o resto do País.

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— Hoje em dia morrem 10 mil mulheres de câncer [de mama] ao ano no Brasil. E é uma doença que o diagnóstico faz toda a diferença. Quanto antes diagnosticar, maior a chance de cura. Cerca de 50% dos municípios não têm sequer um mamógrafo.

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