O Brasil vai às urnas neste domingo (28) escolher o próximo presidente da República. Mas a definição para o cargo de governador também ocorrerá em segundo turno no Distrito Federal e em 13 Estados: Amazonas, Amapá, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Rio Grande do Sul, Rondônia, Rio Grande do Norte, Sergipe, Roraima, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.
Além disso, 19 municípios vão realizar no dia 28 de outubro pleitos suplementares para escolha de novos prefeitos e vice-prefeitos. É preciso atenção para a ordem de votação onde haverá eleições suplementares.
Os municípios onde também haverá votação para prefeito são:
• Anamã (AM)
• Novo Airão (AM)
• Croatá (CE)
• Divinópolis de Goiás (GO)
• Davinópolis (GO)
• Serranópolis (GO)
• Planaltina (GO)
• Turvelândia (GO)
• Bacabal (MA)
• Planalto da Serra (MT)
• Aperibé (RJ)
• Laje do Muriaé (RJ)
• Mangaratiba (RJ)
• Alpestre (RS)
• Vidal Ramos (SC)
• Araras (SP)
• Monte Azul Paulista (SP)
• Mongaguá (SP)
• Rincão (SP)
Nos Estados em que o eleitor vota para presidente e governador, será preciso votar primeiro no candidato a governador e, em seguida, no candidato à Presidência, digitando, para cada cargo, dois números.
Nas 11 cidades que vão às urnas para escolher governador, presidente e prefeito, a ordem de votação deve ser: governo estadual, presidência e prefeitura.
Nos outros oito municípios que vão escolher dia 28 apenas o presidente e o prefeito, primeiramente o eleitor escolhe o candidato à Presidência e, depois, à prefeitura. Sempre digitando dois números.
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) ressalta a importância de digitar o número de cada candidato ou candidata com atenção e conferir a foto da candidatura escolhida antes de apertar a tecla “confirma”.
Caso ocorra algum erro, o eleitor pode apertar a tecla “corrige” antes de finalizar o processo e digitar o número novamente. A famosa colinha em papel é autorizada na cabine de votação.
As eleições suplementares para prefeito são determinadas pelo TSE devido à cassações ou afastamento de prefeitos em processos judiciais. No caso de Mongaguá, por exemplo, o prefeito e o vice são suspeitos de participar de desvio de dinheiro público destinado à merenda escolar. O prefeito chegou a ser preso em maio e o vice ocupa o cargo graças a uma liminar do Tribunal de Justiça de São Paulo, mas foi impedido de disputar o pleito.