Eduardo Riedel cresce 7 pontos percentuais e acirra disputa pelo Governo de MS

Eduardo Riedel (PSDB) cresceu 7 pontos percentuais em relação à última pesquisa e acirrou a disputa pelo Governo de Mato Grosso do Sul, revela a pesquisa Real Time Big Data. Puccinelli e Trad estão tecnicamente empatados, com 21% e 18% das intenções de voto, respectivamente. A diferença na pesquisa estimulada (em que os nomes dos candidatos são apresentados aos entrevistados) é de três pontos percentuais para mais ou para menos e, portanto, está dentro da margem de erro. Em terceiro lugar, aparece Riedel, com 14%, empatando tecnicamente com Trad.

O levantamento do instituto Real Time Big Data foi encomendado pela Record TV e ouviu por telefone 1.500 pessoas entre os dias 22 e 23 de agosto. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no TSE sob o número MS-06707/2022.

Na pesquisa espontânea (em que os nomes dos candidatos não são mencionados aos entrevistados), Puccinelli e Trad continuam tecnicamente empatados, com 12% e 9%, respectivamente. Eduardo Riedel tem 5% dos votos e empata com o quarto colocado, Capitão Contar (PRTB), que também tem 5%.

Rejeição

Quando perguntados sobre qual candidato não votariam, 49% dos entrevistados apontaram Puccinelli. Marquinhos Trad é rejeitado por 35% dos eleitores, enquanto Capitão Contar, Eduardo Riedel e Rose Modesto (União) têm, cada um, o índice de 29% de rejeição.

Senado

Entre os candidatos a representar o Mato Grosso do Sul no Senado, Teresa Cristina (PP) tem 40% das intenções de votos. O segundo colocado, Juiz Odilon (PSD), tem 16% e o ex-ministro da Saúde Henrique Mandetta (União) vem em terceiro, com 10% das intenções de voto.

Avaliação do atual governo

A pesquisa também perguntou aos cidadãos o que eles acham da gestão do atual governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB). Entre as pessoas ouvidas pela pesquisa, 53% aprovam o governo do estado, enquanto 37% desaprovam. Outros 10% não sabem ou não responderam.

Para 11% dos entrevistados o governo de Azambuja é ótimo. Outros 30% consideram o governo bom. Os que consideram o governo regular são 31%. Já os que acham que o governo é ruim são 10%, enquanto 12% acham que a gestão é péssima. Outros 6% não sabem ou não responderam.