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Equipe de Lula e relator do Orçamento sugerem 'PEC da transição' para garantir Auxílio

O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, disse que a prioridade é manter o benefício e garantir a continuidade de obras e serviços

Eleições 2022|Hellen Leite, do R7, em Brasília

Vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, se reúne com o relator geral do Orçamento de 2023, senador Marcelo Castro (MDB-PI)
Vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, se reúne com o relator geral do Orçamento de 2023, senador Marcelo Castro (MDB-PI) Vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, se reúne com o relator geral do Orçamento de 2023, senador Marcelo Castro (MDB-PI)

Após reunião com o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), e com membros da equipe de transição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o relator do Orçamento, o senador Marcelo Castro (MDB-PI), afirmou que deve apresentar uma proposta de emenda à Constitução (PEC) para tirar da regra do teto de gastos os recursos considerados prioritários para o novo governo, como o pagamento do Auxílio Brasil de R$ 600 a partir de janeiro.

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O vice-presidente eleito agradeceu a "boa vontade" da Comissão de Orçamento e destacou que o orçamento enviado ao Congresso pelo governo Jair Bolsonaro (PL) não está "adequado para honrar o compromisso de pagamento dos R$ 600" do benefício. Pela lei orçamentária, a partir de janeiro, o benefício será de R$ 405.

Alckmin disse ainda que vai se reunir com Lula na segunda-feira (7) para definir as prioridades. Na terça, ele volta a se encontrar com Castro para trabalhar no texto da PEC. "A preocupação é manter o Bolsa Família [Auxílio Brasil] e garantir o Orçamento para não ter interrupção de obras e serviços", destacou.

O desafio será grande, segundo o relator geral do Orçamento, Marcelo Castro. "Certamente, esse é o Orçamento mais restritivo e com mais furos da nossa história. Não temos recursos. Chegamos a um entendimento de que não cabem no Orçamento atual as demandas que precisamos atender", comentou.

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