Uma pesquisa do instituto Real Time Big Data divulgada nesta segunda-feira (19) mostra o governador e candidato à reeleição Cláudio Castro (PL) à frente na corrida para o Governo do Rio de Janeiro, com 36% das intenções de voto. O deputado federal Marcelo Freixo (PSB) aparece em segundo lugar, com 24%. Em seguida, o candidato Rodrigo Neves (PDT) soma 8% das intenções de voto. Brancos e nulos são 10%, e 13% não souberam ou não responderam. Os dados são da abordagem estimulada (em que os nomes dos candidatos são apresentados aos entrevistados). O instituto ouviu 1.200 pessoas, nos dias 16 e 17 de setembro. O nível de confiança da pesquisa é de 95%, e a margem de erro, de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi encomendado pela Record TV e está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RJ-06910/2022. No cenário espontâneo, em que o nome dos candidatos não é apresentado, o atual governador continua a liderar a disputa, com 24% das intenções de voto, contra 14% de Marcelo Freixo. Rodrigo Neves aparece na terceira colocação, com 4%. Entre os votos válidos, Cláudio Castro aparece com 47%, enquanto Marcelo Freixo e Rodrigo Neves têm 31% e 10%, respectivamente. A pesquisa também perguntou em quem o eleitor votaria em caso de segundo turno. Confira todos os cenários:Segundo turno – cenário 1: Cláudio Castro (PL): 47% Marcelo Freixo (PSB): 34% Nulo/Branco: 11% Não souberam/não responderam: 8%Segundo turno – cenário 2: Cláudio Castro (PL): 43% Rodrigo Neves (PDT): 29% Nulo/Branco: 18% Não souberam/não responderam: 10%Segundo turno – cenário 3: Rodrigo Neves (PDT): 35% Marcelo Freixo (PSB): 31% Nulo/Branco: 21% Não souberam/não responderam: 13% Na disputa pelo Senado, Romário (PL) aparece em primeiro lugar, com 27%. Em seguida, vem o deputado federal Alessandro Molon (PSB), com 14%, seguido por Daniel Silveira (PTB) e Clarissa Garotinho (União Brasil), com 10% cada um. Questionados sobre a gestão de Castro, 51% dos entrevistados disseram aprovar a administração, enquanto 35% desaprovam. Não sabem ou não responderam são 14%. Para 17% deles, a gestão é “ótima”. Outros 26% a classificam como “boa”. Os que consideram o governo “regular” somam 30%. Já 11% acreditam que a gestão é “ruim”, e outros 10% avaliam como “péssima”. Não souberam ou não responderam 6%.