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Eleições 2022

Lideranças de acampamentos no DF declaram apoio a Bolsonaro no 2º turno

Candidato à reeleição criticou o PT, o MST e disse que a vitória no dia 30 de outubro marcará o fim da esquerda no continente

Eleições 2022|Do R7, em Brasília

Bolsonaro em acampamento ex-MST
Bolsonaro em acampamento ex-MST

Lideranças de acampamentos em Samambaia (DF), como Nova Jerusalém e Leão de Judá, declararam, nesta segunda-feira (24), apoio à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL).

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"A luta do nosso povo parece que é patrimônio da esquerda, e isso não tem que ser assim. É contra isso que nós lutamos", disse Viviane Moreira da Silva, liderança local. "Nós não somos de esquerda. E ninguém vai poder dizer isso. Eu tenho direito a políticas públicas, que não são da esquerda", completou.

"Nós estamos aqui hoje declarando que não somos de esquerda. Somos trabalhadores que querem viver com dignidade. Eu quero declarar que eu não tenho medo de declarar que sou patriota, que amo meu país e que tudo que eu fiz foi defender famílias. Famílias que foram usadas como massa de manobra", destacou Petra Magalhães, outra liderança local.


Em seu discurso no acampamento, Bolsonaro criticou o PT e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). "Sabemos que o assentado é uma pessoa de bem, mas vivia num clima de medo. Isso é típico do PT: pegar um grupo, amendontrá-lo, para que esses sejam escravos dos seus desejos", disse o presidente e candidato à reeleição.

Bolsonaro contou que, durante sua gestão, iniciada em 2019, foram distribuídos cerca de 420 mil títulos de propriedade. "A força do MST foi lá para baixo". Em outro momento, reprovou a conduta de lideranças do MST, como João Pedro Stedile.


Na sequência, criticou novamente o PT e seu adversário no segundo turno da disputa, o ex-presidente petista Luiz Inácio Lula da Silva. "O PT não apresentou um plano de governo porque uma das propostas é sobre a não herança. A pessoa morre e a herança não fica para o filho, mas sim fica pro Estado”, afirmou.

Bolsonaro chamou Lula de fujão por ter faltado em ao menos dois debates entre presidenciáveis na televisão. "Não compareceu porque não tem o que falar. Se for falar, vai falar de corrupção e nada além disso."

O segundo turno vai ocorrer em 30 de outubro, próximo domingo. Segundo Bolsonaro, caso vença as eleições, "será o fim da esquerda aqui no continente sul-americano.

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