Americanos, britânicos e franceses estão entre as vítimas de conflitos entre Israel e o grupo Hamas
Até o momento, nenhum brasileiro foi declarado morto, mas há três desaparecidos: dois jovens de 24 anos e uma mulher de 41
Internacional|Do R7, com informações da AFP
Americanos, britânicos e franceses estão entre os 1.360 mortos no conflito entre o Exército de Israel e o grupo terrorista palestino Hamas. Nove americanos foram declarados mortos, enquanto dez britânicos e oito franceses perderam a vida, estão desaparecidos ou foram feitos reféns.
Segundo a BBC Internacional, a identidade das vítimas americanas não foi revelada. Um porta-voz dos Estados Unidos afirmou que o país está acompanhando "de perto" a situação e mantendo contato com "parceiros israelitas, particularmente as autoridades locais".
O presidente Joe Biden afirmou que o apoio dos Estados Unidos a Israel é "sólido e inabalável". O secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, disse que a orientação de Biden era "garantir que estamos fornecendo a Israel tudo de que necessita neste momento para lidar com os ataques do Hamas".
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Entre as vítimas britânicas está Nathanel Young, que servia nas Forças de Defesa de Israel. Ele é o único britânico confirmado como morto. Os outros nove, que não tiveram o nome revelado, podem estar mortos, desaparecidos ou sendo feitos reféns pelo grupo terrorista Hamas.
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Na França, uma única vítima foi identificada: o jovem Avidan T., de 26 anos, natural de Bordeaux, no sudoeste do país. Não se sabe se ele está morto, desaparecido ou sendo feito refém. O deputado Meyer Habib escreveu no Twitter que falou com o pai da vítima, que confirmou o sumiço do filho.
Até o momento, nenhum brasileiro foi dado como morto, mas há três desaparecidos. Eles foram identificados como Bruna Valeanu, Ranani Nidejelski Glazer, ambos de 24 anos, e Karla Stelzer Mendes, de 41 anos.
Veja fotos do terceiro dia de conflito entre Israel e Palestina
3º dia — Israel ordenou o cerco à Faixa de Gaza em resposta aos ataques com foguetes lançados pelo Hamas a Israel. O cerco impedia a entrada e a saída de pessoas e bens da Faixa de Gaza
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