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Às vésperas do prêmio, Netanyahu diz que Trump deveria ganhar Nobel da Paz

Fala ocorre após o governo israelense e Hamas concordarem em seguir o acordo de paz proposto pelos EUA

Internacional|Giovana Cardoso, do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Benjamin Netanyahu afirmou que Donald Trump merece o prêmio Nobel da Paz.
  • A declaração foi feita após Israel e Hamas concordarem em seguir o acordo de paz dos EUA.
  • Netanyahu compartilhou uma foto ao lado de Trump, incentivando a premiação ao presidente americano.
  • O acordo prevê cessar-fogo, libertação de reféns e retirada parcial de tropas israelenses.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Trump já demonstrou interesse em receber o prêmio Reprodução/ redes sociais @IsraeliPM

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse nesta quinta-feira (9) que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deveria ganhar o Prêmio Nobel da Paz. A fala ocorre após o governo israelense e o grupo terrorista Hamas concordarem em seguir o acordo de paz proposto pelos EUA.

Nas redes sociais, Netanyahu divulgou uma foto ao lado de Trump, que estava com a medalha concedida pela Real Academia Sueca de Ciências, responsável pela premiação. “Deem o prêmio Nobel para Donald Trump, ele merece”, escreveu o israelense.


Veja mais

Entre 1901 e 2024, 105 prêmios Nobel da Paz foram concedidos a 142 laureados. Nesta sexta-feira (10), em mais uma edição, a academia vai anunciar quem será o escolhido. O reconhecimento é concedido para a pessoa que tenha feito o maior ou o melhor trabalho pela fraternidade entre nações e manutenção da paz.

O presidente Donald Trump já havia demostrado interesse em receber o prêmio. Durante a Assembleia Geral da ONU, que ocorreu em setembro deste ano, o líder norte-americano comentou que deveria ser um dos laureados por conseguir acabar com “sete guerras”.


Acordo de Paz

Nesta quarta-feira (8), Trump anunciou que Israel e o grupo terrorista Hamas chegaram a um acordo para iniciar a primeira fase de um plano de paz em Gaza, após dois anos de guerra.

O entendimento prevê cessar-fogo imediato, libertação de reféns e prisioneiros e retirada parcial das tropas israelenses do território palestino.


O anúncio ocorre dois anos após o ataque do Hamas ao sul de Israel, em 7 de outubro de 2023, que deixou 1.200 mortos e 251 reféns. Desde então, a ofensiva israelense matou mais de 67 mil pessoas em Gaza, segundo o Ministério da Saúde local, administrado pelo Hamas.

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