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Ativistas pró-Rússia invadem base ucraniana na Crimeia

O Pentágono elogiou postura do Exército ucraniano diante das tropas russas

Internacional|Do R7, com agências internacionais

Militantes pró-russos atravessaram, nesta sexta-feira (7), uma base das forças aéreas ucranianas em Sebastopol, na Crimeia, depois de forçarem o portão de entrada com um caminhão, anunciou o Ministério ucraniano da Defesa.

Relatos iniciais apontam que o caminhão destruiu os portões e que o posto na cidade de Sebastopol estava sendo atacado, mas o repórter não pôde ver nenhum sinal de danos ao portão.

Vladislav Seleznyok, uma autoridade militar ucraniana, disse por telefone que os homens tomaram o controle da base sem que nenhum tiro fosse disparado e que ninguém estava ferido.

Outra autoridade ucraniana disse à Reuters no local que estava agora mediando entre as forças ucranianas e o grupo e que nenhuma arma havia sido capturada.

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Uma outra fonte consultada pela AFP declarou que o assalto à base começou por volta de 14h40 (horário de Brasília).

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Pentágono comemora 'contenção' do Exército ucraniano

O secretário americano da Defesa, Chuck Hagel, conversou por telefone nesta sexta-feira com seu homólogo ucraniano, Igor Teniuk, e elogiou a "contenção" do Exército ucraniano durante a crise com a Rússia.

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No telefonema de cerca de 20 minutos, o chefe do Pentágono reafirmou "o compromisso firme dos Estados Unidos em apoiar o povo ucraniano, a soberania e a integridade territorial ucranianas", disse à imprensa o porta-voz do Pentágono, contra-almirante John Kirby.

Os militares ucranianos "impediram uma escalada" da violência durante a ocupação da Crimeia por parte das forças russas, declarou o secretário americano, segundo seu porta-voz.

Questionado sobre a importância do contingente russo estacionado na Crimeia, Kirby garantiu que "as estimativas vão até 20 mil homens", mas admitiu não ter uma "visão perfeita" sobre a questão.

"Seu número (de soldados) não importa tanto quanto o que estão fazendo, que constitui uma violação flagrante das obrigações internacionais da Rússia", insistiu, citando o bloqueio das bases navais ucranianas por embarcações ancoradas nos canais de acesso.

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