Biden anuncia nova ajuda militar de US$ 625 milhões à Ucrânia
Presidente dos EUA diz que está disposto a impor 'custo severo' a qualquer nação que apoiar a Rússia no conflito
Internacional|Do R7

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta terça-feira (4) ao chefe de Estado ucraniano, Volodmir Zelenski, a concessão de um novo pacote de ajuda militar de 625 milhões de dólares (aproximadamente R$ 3,2 bilhões).
De acordo com um comunicado da Casa Branca, Biden, que estava acompanhado pela vice-presidente Kamala Harris durante a ligação, reiterou o apoio dos EUA à defesa da Ucrânia contra a invasão russa "o tempo que for necessário".
A assistência americana inclui sistemas de foguetes de artilharia de alta mobilidade (Himars), que têm longo alcance, bem como artilharia, munição e veículos blindados.
O presidente dos EUA também afirmou que o país está disposto a impor "custos severos" a qualquer indivíduo, entidade ou país que apoie os esforços da Rússia para anexar o território ucraniano.
Por outro lado, Biden comemorou o "sucesso" do acordo que permitiu a exportação "segura" de grãos ucranianos para os mercados internacionais e afirmou que é necessário que isso continue.
Antes do início da invasão russa da Ucrânia, em fevereiro deste ano, os EUA já prestavam assistência militar a Kiev e treinamento para as Forças Armadas do país, mas essa ajuda foi redobrada após o conflito atual.
A Rússia concluiu nesta terça-feira os procedimentos parlamentares para a incorporação de quatro territórios parcialmente ocupados no leste e sul da Ucrânia; após a decisão, a Ucrânia fechou as portas para qualquer diálogo de paz com o presidente russo Vladimir Putin com um decreto e considerou a anexação nula.
Os tratados de incorporação das regiões de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporizhzhia receberam hoje a aprovação do Senado russo, onde obtiveram o apoio de todos os membros do Parlamento.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, completa um ano no cargo nesta quinta-feira (20). Após 365 dias, o mandatário americano lidou com desentendimentos esperados — com a China e a Rússia, por exemplo —, a retirada das tropas do Afeganistão e uma...
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, completa um ano no cargo nesta quinta-feira (20). Após 365 dias, o mandatário americano lidou com desentendimentos esperados — com a China e a Rússia, por exemplo —, a retirada das tropas do Afeganistão e uma enorme crise migratória latina. O R7 separou nesta galeria alguns dos principais pontos da política externa do governo Biden no primeiro ano de mandato




![Em resposta, os Estados Unidos impuseram em 12 de janeiro sanções financeiras a cinco norte-coreanos vinculados ao programa de mísseis balísticos do país. O Departamento do Tesouro disse que as cinco pessoas que sofreram sanções são "responsáveis por adquirir bens para os programas de armas de destruição em massa [da Coreia do Norte] e relacionados com mísseis balísticos"](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/YO7PLL7J6ZPNXJCVV2FZLVV4II.jpg?auth=2f385aaf5c38b79f86fc5b9f156c62f6076889e4c979e052e14c265d5ed1157b&width=1024&height=676)



















