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China diz que encontro entre Trump e Xi na Argentina foi 'amigável'

Presidentes da China e dos EUA tiveram reunião na Argentina durante a cúpula do G20 para discutir a guerra comercial entre os dois países

Internacional|Do R7

Xi (e.) e Trump (d.) se encontraram em Buenos Aires
Xi (e.) e Trump (d.) se encontraram em Buenos Aires

O encontro entre os presidentes da China, Xi Jinping, e dos Estados Unidos, Donald Trump, na Argentina foi "amigável e sincero" e ajudará a evitar mais tensões comerciais, afirmou nesta quinta-feira (6) um diplomata chinês, que não ofereceu novos detalhes sobre as negociações.

Os dois líderes mantiveram discussões durante a cúpula do G20 em Buenos Aires na semana passada e concordaram com uma trégua em sua guerra comercial.

O conselheiro de Estado, Wang Yi, principal diplomata do governo chinês, afirmou que as discussões sobre os atritos comerciais foram extremamente positivas e construtivas, ajudando a alcançar um consenso que funcionou tanto para a China quanto para os EUA.

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Xi e Trump tiveram "profundas conversas em uma atmosfera amigável e sincera", marcando a direção para uma resolução apropriada entre os dois países, disse Wang, em comunicado publicado no site do Ministério das Relações Exteriores.


"Os dois lados concordaram em promover de forma conjunta as relações sino-americanas com base em coordenação, cooperação e estabilidade, e promover trocas e cooperação em vários campos nos dois países para alcançar ainda mais resultados", completou.

"As discussões sobre questões econômicas e comerciais entre os dois lados foram bastante positivas e construtivas, e alcançaram um consenso consistente."


Esse consenso inclui impedir atritos comerciais com a disseminação, retorno ao diálogo para resolver questões, e uma meta conjunta de cooperação para beneficiar a economia global, disse Wang.

Os dois países aplicaram tarifas sobre produtos um do outro no valor de centenas de bilhões de dólares.

Os EUA adotaram taxas adicionais de entre 10 e 25 por cento sobre 250 bilhões de dólares em produtos chineses este ano, mas como parte da trégua acordada por Xi e Trump, os EUA não elevarão mais as tarifas em 1º de janeiro, para que novas negociações possam acontecer

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