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China pede aos EUA que não use a guerra da Ucrânia para ameaças ao país

Ministro da Defesa chinês, Wei Fenghe, solicitou que não haja demonstrações de força marítimas por parte dos americanos

Internacional|

A China não recriminou as invasões russas na Ucrânia
A China não recriminou as invasões russas na Ucrânia A China não recriminou as invasões russas na Ucrânia

O ministro da Defesa da China pediu, nesta quarta-feira (20), ao chefe da pasta nos Estados Unidos que "não use a questão da Ucrânia para difamar, acusar, ameaçar ou pressionar a China", após as críticas recebidas por seu suposto apoio à invasão russa.

Os comentários do ministro da Defesa, Wei Fenghe, acontecem dois dias depois que um importante senador americano disse que a China tem que sofrer maiores consequências pelo seu apoio a Moscou. 

A China não condenou a invasão contra a Ucrânia e defendeu sua postura no conflito, apesar de os Estados Unidos terem alertado que a falta de vontade de Pequim para sancionar a Rússia poderia afetar seus vínculos com outras economias.

Em uma conversa com o secretário da Defesa americano Lloyd Austin nesta quarta-feira, Wei também pediu aos Estados Unidos que "deixem de realizar provocações militares no mar!", segundo um comunicado do Ministério da Defesa. 

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Na conversa, o ministro chinês ainda reiterou a posição de Pequim sobre Taiwan, alertando que se esta questão não for adequadamente administrada, haverá um "impacto desestabilizador" nos vínculos entre Estados Unidos e China.

Pequim considera que esta ilha governada democraticamente faz parte de seu território e prometeu recuperá-la um dia, usando a força se necessário.

Segundo um comunicado do Pentágono, os dois altos funcionários discutiram sobre defesa, assuntos de segurança regional e a invasão "não provocada" lançada pela Rússia contra a Ucrânia.

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