Uma mãe do Tennessee, nos Estados Unidos, diz que um par de chinelos salvou o pé — e possivelmente a vida — de sua filha de 3 anos após um acidente inusitado com um cortador de grama. As informações foram publicadas pelo jornal New York Post e pela revista People.Alison Dorton, de 33 anos, relatou que o acidente ocorreu no último dia 7, enquanto sua filha mais nova, Sophia, brincava no quintal de casa. Naquele dia, Alison havia começado seu primeiro turno em um novo emprego quando recebeu mensagens e ligações de seu filho mais velho, Tripp, de 15 anos. Inicialmente, ele pediu que a mãe comprasse açúcar, mas logo enviou uma mensagem alarmante: “Sophia se machucou. É grave.”Ao ligar para o filho, Alison ouviu o marido, Matthew, de 43 anos, falando com o serviço de emergência ao fundo. Foi quando soube que o pé de Sophia havia sido atingido pelo cortador de grama operado pelo pai. “Fiquei em choque total”, disse Alison à People. Ela correu para casa e encontrou paramédicos atendendo a filha na ambulância.O acidente aconteceu quando Sophia, que brincava no quintal, tropeçou e caiu repentinamente na frente do cortador. Matthew tentou reagir, mas não conseguiu evitar que o pé da filha ficasse preso nas lâminas. Milagrosamente, o chinelo que Sophia usava ficou enroscado nas lâminas, fazendo-as parar. “Se ela não estivesse usando [os chinelos], provavelmente teria perdido o pé”, disse Alison, emocionada, em um vídeo no TikTok que já soma 8 milhões de visualizações.O chinelo, descrito como o “favorito” de Sophia, sofreu apenas pequenas manchas de sangue e grama, mas permaneceu intacto. Apesar do susto, o corte de cerca de 7 cm no calcanhar de Sophia não atingiu ossos, tendões ou outras estruturas vitais do pé. Após ser sedada, a menina recebeu pontos no hospital e se recupera bem. “Ela está melhor agora, até andando na ponta dos pés, o que é um bom sinal”, contou a mãe à People.Alison agora garante que comprará os chinelos para os filhos pelo resto da vida. “Sem dúvida, foi o melhor cenário possível para uma situação assustadora”, disse. A família, ainda processando o trauma, considera-se sortuda. “Crianças pequenas são tão rápidas. Achávamos que mantê-la longe do cortador era seguro”, comentou Alison.Fique por dentro das principais notícias do dia no Brasil e no mundo. Siga o canal do R7, o portal de notícias da Record, no WhatsApp