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Entrada da Ucrânia na União Europeia ‘parece muito distante’, afirma especialista

Kiev precisa do apoio de todos os 27 países do bloco para se tornar membro, mas Hungria se opõe à decisão e impede próxima fase das negociações

Internacional|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A adesão da Ucrânia à União Europeia é considerada distante por especialistas.
  • A Hungria se opõe à entrada da Ucrânia, bloqueando as negociações por questões de direitos linguísticos.
  • A Ucrânia ainda precisa alinhar suas leis aos padrões da União Europeia e cumprir requisitos essenciais.
  • A análise aponta que a oposição da Hungria pode ser uma fachada para interesses políticos mais amplos.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Comissários europeus apontam que a Ucrânia ainda precisa alinhar as leis do país aos padrões da União Europeia Reprodução/Record News - 06.10.2025

Altos funcionários da União Europeia, que visitaram a Ucrânia recentemente, disseram que o país ainda tem muito a fazer para garantir a adesão ao bloco. Kiev precisa do apoio de todos os 27 países da UE para se tornar membro, mas a Hungria se opõe à decisão e impede a próxima fase das negociações. O governo cita preocupações que incluem os direitos linguísticos dos húngaros.

Representantes do bloco se reuniram com autoridades húngaras para tentar aliviar as tensões. Apesar disso, comissários europeus apontam que a Ucrânia ainda precisa alinhar as leis do país aos padrões da União Europeia.


Em entrevista ao Conexão Record News desta segunda-feira (6), Giovana Branco, pesquisadora de política russa, diz que a entrada da Ucrânia no bloco europeu “parece muito distante”.

Segundo a especialista, Kiev não cumpre nenhum dos requisitos necessários para o ingresso, entre eles “ser uma democracia plena, ter uma economia estável, estar ausente de guerra neste momento e não ter perseguição política”.


“Não é apenas a questão da Hungria barrar ou não esse processo, embora seja algo importante, já que a Hungria é atualmente um aliado muito importante do governo russo”, explica Giovana ao afirmar que a questão linguística levantada nesse momento nada mais é do que 'uma fachada para outros interesses políticos’.

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