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Espionagem e apoio à Rússia impedem espaço para diálogo entre China e Reino Unido

Primeiro-ministro britânico chamou a China de ameaça à segurança nacional, mas defendeu estreitar laços comerciais; professor analisa

Internacional|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A China enfrenta acusações de espionagem que dificultam o diálogo com o Reino Unido.
  • O Primeiro-Ministro britânico, Keir Starmer, considera a China uma ameaça à segurança nacional, mas defende laços comerciais estreitos.
  • O pesquisador Vitelio Brustolin sugere que a China deve parar de financiar a Rússia para estreitar laços com a Europa.
  • As sanções dos EUA impactaram a relação comercial da China e Rússia e também afetaram países como o Brasil.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Acusações britânicas de espionagem por parte da China dificultam a aproximação entre as duas nações após o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, alertar que a China representa uma ameaça à segurança nacional. Apesar disso, ele também defendeu a decisão de intensificar o diálogo afirmando que laços comerciais mais estreitos são do interesse nacional.

Quando questionado em entrevista ao Conexão Record News nesta terça (2) sobre a postura do primeiro-ministro, o pesquisador de Harvard e professor de relações internacionais Vitelio Brustolin apontou as semelhanças com o comportamento de Emmanuel Macron, o presidente da França: “Assim como Macron, Starmer quer dizer que há uma necessidade de estímulo ao estreitamento de laços comerciais com a China. O que ela poderia fazer para geopoliticamente se aproximar da Europa seria parar de financiar a Rússia”. Brustolin acha difícil isto acontecer pelo fato de a China já ter declarado não querer que a Rússia perca a guerra na Ucrânia.


Ainda assim, ele recorda que após os Estados Unidos terem imposto sanções sobre a China e a Rússia pela compra de petróleo derivado russo, os países reduziram as compras. E acrescenta que o Brasil foi outro afetado, já que o país é um grande importador de óleo diesel russo e optou por reduzir substancialmente as importações de 2025 depois que os Estados Unidos sancionaram a Índia com taxas de 50%.

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