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EUA afirmam que atacaram supostos alvos da Al Qaeda na Síria

Comando Central das Forças Armadas norte-americanas diz que alvos atacados na região de Aleppo seriam ligados ao grupo extremista

Internacional|Da EFE

Síria teve dia tenso, com diversos ataques
Síria teve dia tenso, com diversos ataques

Os Estados Unidos lançaram no domingo (30) um ataque no norte da Síria contra um grupo jihadista que, de acordo com a versão do exército americano, tratava-se da Al Qaeda, segundo informaram o Comando Central das Forças Armadas e ativistas nesta segunda-feira.

O exército dos Estados Unidos não informou sobre vítimas e afirmou que a ação teve como alvo líderes da Al Qaeda que estavam em um centro de treinamento, perto da província de Aleppo.

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"Esta operação teve como alvo responsáveis da Al Qaeda na Síria pelo planejamento de ataques externos que ameaçam cidadãos dos EUA, nossos parceiros e civis inocentes", disse o Comando Central em comunicado emitido no domingo.


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As forças americanas não deram detalhes sobre o tipo de ataque ou o armamento utilizado e também não detalharam se estiveram envolvidas tropas no terreno.

O exército dos EUA lembrou que o noroeste do país árabe "continua sendo um refúgio seguro, onde os líderes da Al Qaeda na Síria coordenam ativamente suas atividades terroristas, incluindo o planejamento de ataques em toda a região e no Oeste".


O Comando Central afirmou que continuará atacando o Estado Islâmico e a Al Qaeda para evitar que ambas as organizações utilizem a Síria como um refúgio seguro.

Por sua vez, o Observatório Sírio de Direitos Humanos revelou hoje em seu site que pelo menos nove combatentes morreram no domingo por um bombardeio da coalizão internacional, liderada pelos EUA, contra uma reunião de dirigentes de uma organização radical vinculada a Al Qaeda, perto de Al Mohandesin, no oeste de Aleppo.

Segundo a versão desta fonte, seis comandantes desta organização - dois argelinos, dois tunisianos, um egípcio e um sírio - morreram no ataque aéreo, junto a três guerrilheiros.

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