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Israel acusa terroristas do Hamas de violarem acordo ao libertar uma criança sem a mãe

Fontes israelenses afirmam que este foi um dos pontos críticos que provocaram os atrasos e desentendimentos deste sábado

Internacional|Do R7

Raya Rotem, de 54 anos, e sua filha Hila, de 12
Raya Rotem, de 54 anos, e sua filha Hila, de 12

Fontes de Israel acusaram o grupo terrorista palestino Hamas de violar os termos do acordo ao libertar uma criança sem a mãe. Hila Rotem, de 12 anos, foi solta na noite de sábado (25), mas sem a mãe, Raya Rotem, de 54 anos, que continua refém na Faixa de Gaza. Essas fontes afirmam que este foi um dos pontos críticos que provocaram os atrasos e desentendimentos deste sábado. As informações são do jornal The Times of Israel.

No segundo dia do acordo entre Israel e Hamas, o grupo terrorista palestino libertou mais 17 reféns — 13 israelenses e quatro tailandeses. A israelense Sharom Avidgori, de 52 anos, e seu filho Noam Avigdori, de 12, foram soltos na mesma leva.

Os outros israelenses libertados foram identificados como: Shoshan Haran, de 67 anos, sua filha Adi Shosham, de 38, e os dois filhos de Adi, Yahel e Navel, de 3 e 8 anos; Shiri Weiss, de 53 anos, e sua filha, Noga Weiss, de 18; Maya Regev, de 21 anos; Emily Hand, de 9 anos; Noam Or e Alma Or, de 17 e 13 anos, respectivamente; e Sharom Avidgori, de 52 anos, e seu filho Noam Avigdori, de 12.

Um comunicado das Forças de Defesa de Israel afirma que os reféns libertados estão agora em território israelense e estão sendo escoltados por forças especiais e pela agência de inteligência interna de Israel, Shin Bet, após passarem por uma avaliação médica inicial.


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"Nossas forças estão acompanhando os reféns libertados até que cheguem às suas famílias nos hospitais", diz o comunicado.

"Os comandantes das FDI [Forças de Defesa de Israel] e os seus soldados saúdam e abraçam os reféns que regressam à casa", continua. “Continuaremos a trabalhar em conjunto com os órgãos de defesa para o retorno de todos os reféns", acrescenta.

As FDI também pedem ao público que "demonstre paciência e sensibilidade e respeite a privacidade dos reféns libertados e das suas famílias".

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