Retrospectiva 2022

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Conflito que marcou 2022, guerra na Ucrânia chega a 10 meses sem previsão de um acordo de paz

Após quase um ano da invasão, ucranianos sofrem sem luz e calefação enquanto Ocidente pressiona Vladimir Putin

Internacional|Do R7

24/12/2022 - 02h21 (Atualizado em 19/04/2024 - 07h21)

Membros do exército russo dirigem um veículo blindado na região sul de Rostov — No início de 2022, mais de 100 mil soldados russos foram deslocados para a fronteira com a Ucrânia mas, até então, o presidente Vladimir Putin negava estar planejando uma invasão ao país vizinho No início de 2022, mais de 100 mil soldados russos foram deslocados para a fronteira com a Ucrânia mas, até então, o presidente Vladimir Putin negava estar planejando uma invasão ao país vizinho Sergey Pivovarov/Reuters - 26.01.2022

Membro das tropas pró-Rússia é visto em um tanque durante combates em Mariupol — Entretanto, em 24 de fevereiro, as tropas avançaram e a guerra começou. A invasão ocorreu após Putin reconhecer a independência de Donetsk e Lugansk, no leste ucraniano. O líder violou o direito internacional depois de não conseguir a garantia de que a... Entretanto, em 24 de fevereiro, as tropas avançaram e a guerra começou. A invasão ocorreu após Putin reconhecer a independência de Donetsk e Lugansk, no leste ucraniano. O líder violou o direito internacional depois de não conseguir a garantia de que a Ucrânia não tentaria fazer parte da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) Alexander Ermochenko/Reuters - 05.05.2022

Logo após a invasão, o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, decretou Lei Marcial, e homens entre 18 e 60 anos estavam proibidos de deixar o país. Situação que separou família ucranianas que tentavam fugir para países vizinhos, como a Polônia Logo após a invasão, o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, decretou Lei Marcial, e homens entre 18 e 60 anos estavam proibidos de deixar o país. Situação que separou família ucranianas que tentavam fugir para países vizinhos, como a Polônia Alexander Ermochenko/Reuters - 01.05.2022

Além dos militares, civis ucranianos começaram a se alistar no Exército para enfrentar os russos. Com pouca ou nenhuma experiência, homens e mulheres se apresentaram para receber equipamentos militares e se dirigir às zonas de conflito — Além dos militares, civis ucranianos começaram a se alistar no Exército para enfrentar os russos. Com pouca ou nenhuma experiência, homens e mulheres se apresentaram para receber equipamentos militares e se dirigir às zonas de conflito Além dos militares, civis ucranianos começaram a se alistar no Exército para enfrentar os russos. Com pouca ou nenhuma experiência, homens e mulheres se apresentaram para receber equipamentos militares e se dirigir às zonas de conflito Genya SAVILOV / AFP

A guerra também gerou uma onda de refugiados. Mulheres e crianças tentavam desesperadamente atravessar as fronteiras do país em carros, ônibus, trens e até a pé. Em poucos dias, 1,73 milhão de pessoas deixaram a Ucrânia, no maior fluxo de refugiados que a Europa registou desde a Segunda Guerra Mundial. Atualmente, segundo a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), mais de 7,8 milhões de refugiados ucranianos estão espalhados pela Europa — A guerra também gerou uma onda de refugiados. Mulheres e crianças tentavam desesperadamente atravessar as fronteiras do país em carros, ônibus, trens e até a pé. Em poucos dias, 1,73 milhão de pessoas deixaram a Ucrânia, no maior fluxo de refugiados qu... A guerra também gerou uma onda de refugiados. Mulheres e crianças tentavam desesperadamente atravessar as fronteiras do país em carros, ônibus, trens e até a pé. Em poucos dias, 1,73 milhão de pessoas deixaram a Ucrânia, no maior fluxo de refugiados que a Europa registou desde a Segunda Guerra Mundial. Atualmente, segundo a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), mais de 7,8 milhões de refugiados ucranianos estão espalhados pela Europa Hannah McKay/Reuters - 01.04.2021

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Militares russos marcham em direção à Kiev — Quatro dias após o início da guerra, Putin começou a fazer ameaças sobre o uso de armas nucleares na Ucrânia. O presidente anunciou que a "força de dissuasão" do Exército russo, que pode incluir componentes nucleares, estava em alerta. Para Igor Lucena... Quatro dias após o início da guerra, Putin começou a fazer ameaças sobre o uso de armas nucleares na Ucrânia. O presidente anunciou que a "força de dissuasão" do Exército russo, que pode incluir componentes nucleares, estava em alerta. Para Igor Lucena, doutor em relações internacionais pela Universidade de Lisboa e membro do Royal Institute of International Affairs, a declaração constituiu um dos momentos mais críticos do conflito RUSSIAN DEFENCE MINISTRY PRESS SERVICE/HANDOUT HANDOUT EPA-EFE

"Esse foi o primeiro anúncio sobre a possibilidade do uso de armas nucleares desde a Segunda Guerra Mundial, o que foi um ponto de bastante apreensão para a comunidade internacional", diz Igor Lucena — "Esse foi o primeiro anúncio sobre a possibilidade do uso de armas nucleares desde a Segunda Guerra Mundial, o que foi um ponto de bastante apreensão para a comunidade internacional", diz Igor Lucena "Esse foi o primeiro anúncio sobre a possibilidade do uso de armas nucleares desde a Segunda Guerra Mundial, o que foi um ponto de bastante apreensão para a comunidade internacional", diz Igor Lucena Bulent Klic/AFP - 03.11.2022

Quando as tropas russas cercaram a cidade de Odessa, no sul da Ucrânia, os portos ficaram impossibilitados de escoar a grande produção de grãos. O acontecimento gerou escassez de alimentos em vários países e fez com que os preços de commodities agrícolas disparassem. Nesse momento, os efeitos da guerra começaram a ser sentidos no mundo inteiro — Quando as tropas russas cercaram a cidade de Odessa, no sul da Ucrânia, os portos ficaram impossibilitados de escoar a grande produção de grãos. O acontecimento gerou escassez de alimentos em vários países e fez com que os preços de commodities agrícol... Quando as tropas russas cercaram a cidade de Odessa, no sul da Ucrânia, os portos ficaram impossibilitados de escoar a grande produção de grãos. O acontecimento gerou escassez de alimentos em vários países e fez com que os preços de commodities agrícolas disparassem. Nesse momento, os efeitos da guerra começaram a ser sentidos no mundo inteiro Viacheslav Ratynskyi/Reuters - 1.8.2022

Presidente ucraniano Volodimir Zelenski fala ao Parlamento alemão, em Berlim — Diante da brutalidade da invasão russa, o presidente ucraniano Volodmir Zelenski discursou para vários parlamentos europeus em busca de apoio financeiro e militar. O líder expôs a destruição causada pela guerra e pediu cada vez mais sanções à Rússia Diante da brutalidade da invasão russa, o presidente ucraniano Volodmir Zelenski discursou para vários parlamentos europeus em busca de apoio financeiro e militar. O líder expôs a destruição causada pela guerra e pediu cada vez mais sanções à Rússia CLEMENS BILAN/EFE/EPA - 17.0322

A Rússia sofre inúmeras sanções financeiras e se encontra isolado no cenário internacional. Enquanto isso, a Ucrânia recebe vários pacotes milionários de ajuda financeira de países europeus e dos Estados Unidos, além de remessas de equipamentos militares — A Rússia sofre inúmeras sanções financeiras e se encontra isolado no cenário internacional. Enquanto isso, a Ucrânia recebe vários pacotes milionários de ajuda financeira de países europeus e dos Estados Unidos, além de remessas de equipamentos militares A Rússia sofre inúmeras sanções financeiras e se encontra isolado no cenário internacional. Enquanto isso, a Ucrânia recebe vários pacotes milionários de ajuda financeira de países europeus e dos Estados Unidos, além de remessas de equipamentos militares Imago Images via Reuters - 28.2.2022

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As imagens de vários cadáveres espalhados pelas ruas de Bucha, a noroeste de Kiev, chocaram o mundo no início da guerra, em Abril. Autoridades da cidade afirmaram que precisaram cavar valas comuns para enterrar os corpos após a saída das tropas da Rússia. Zelenski chamou os soldados russos de "assassinos, torturadores, estupradores e saqueadores" quando as imagens brutais foram reveladas — As imagens de vários cadáveres espalhados pelas ruas de Bucha, a noroeste de Kiev, chocaram o mundo no início da guerra, em Abril. Autoridades da cidade afirmaram que precisaram cavar valas comuns para enterrar os corpos após a saída das tropas da Rúss... As imagens de vários cadáveres espalhados pelas ruas de Bucha, a noroeste de Kiev, chocaram o mundo no início da guerra, em Abril. Autoridades da cidade afirmaram que precisaram cavar valas comuns para enterrar os corpos após a saída das tropas da Rússia. Zelenski chamou os soldados russos de "assassinos, torturadores, estupradores e saqueadores" quando as imagens brutais foram reveladas Ronaldo Schemidt/AFP - 02.04.2022

Em abril, as tropas russas conseguiram conquistar a cidade de Mariupol, no sul da Ucrânia, grande ponto estratégico da ofensiva russa — Em abril, as tropas russas conseguiram conquistar a cidade de Mariupol, no sul da Ucrânia, grande ponto estratégico da ofensiva russa Em abril, as tropas russas conseguiram conquistar a cidade de Mariupol, no sul da Ucrânia, grande ponto estratégico da ofensiva russa Alexander Nemenov/AFP - 12.4.2022

A região é crucial para a unidade territorial até a Crimeia e para o controle do Mar de Azov. Em meio à conquista de Mariupol, militares ucranianos permaneceram durante meses em condições muito precárias na siderúrgica de Azovstal, que se tornou um símbolo da resistência contra a invasão da Rússia — A região é crucial para a unidade territorial até a Crimeia e para o controle do Mar de Azov. Em meio à conquista de Mariupol, militares ucranianos permaneceram durante meses em condições muito precárias na siderúrgica de Azovstal, que se tornou um sí... A região é crucial para a unidade territorial até a Crimeia e para o controle do Mar de Azov. Em meio à conquista de Mariupol, militares ucranianos permaneceram durante meses em condições muito precárias na siderúrgica de Azovstal, que se tornou um símbolo da resistência contra a invasão da Rússia STR/Ukrainian President Administration press-service/AFP

O conflito na Ucrânia também escancarou a dependência europeia em relação ao gás da Rússia, que usa o recurso como arma de guerra. Em meio às sanções, os países se viram obrigados a procurar outros mercados e a Rússia perdeu seu status de grande fornecedor de energia da Europa — O conflito na Ucrânia também escancarou a dependência europeia em relação ao gás da Rússia, que usa o recurso como arma de guerra. Em meio às sanções, os países se viram obrigados a procurar outros mercados e a Rússia perdeu seu status de grande fornec... O conflito na Ucrânia também escancarou a dependência europeia em relação ao gás da Rússia, que usa o recurso como arma de guerra. Em meio às sanções, os países se viram obrigados a procurar outros mercados e a Rússia perdeu seu status de grande fornecedor de energia da Europa Hannibal Hanschke/Reuters - 08.03.2022

Neste mês, a União Europeia, o G7 e a Austrália também chegaram a um acordo para impor um preço máximo de 60 dólares por barril de petróleo russo. A sanção tem o objetivo de privar a Rússia de um grande recurso que financia a guerra na Ucrânia — Neste mês, a União Europeia, o G7 e a Austrália também chegaram a um acordo para impor um preço máximo de 60 dólares por barril de petróleo russo. A sanção tem o objetivo de privar a Rússia de um grande recurso que financia a guerra na Ucrânia Neste mês, a União Europeia, o G7 e a Austrália também chegaram a um acordo para impor um preço máximo de 60 dólares por barril de petróleo russo. A sanção tem o objetivo de privar a Rússia de um grande recurso que financia a guerra na Ucrânia Tatiana Meel/Reuters - 12.08.2022

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Além das inúmeras sanções à Rússia e do envio de armas, vários líderes europeus quiseram mostrar seu apoio com visitas ao presidente Volodmir Zelenski, entre eles estão o presidente da França, Emmanuel Macron, o novo primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak — Além das inúmeras sanções à Rússia e do envio de armas, vários líderes europeus quiseram mostrar seu apoio com visitas ao presidente Volodmir Zelenski, entre eles estão o presidente da França, Emmanuel Macron, o novo primeiro-ministro britânico, Rishi ... Além das inúmeras sanções à Rússia e do envio de armas, vários líderes europeus quiseram mostrar seu apoio com visitas ao presidente Volodmir Zelenski, entre eles estão o presidente da França, Emmanuel Macron, o novo primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak Sergei Supinsky/AFP - 16.6.2022/UKRAINIAN PRESIDENTIAL PRESS SERVICE/AFP - 19.11.2022

A primeira-dama dos Estados Unidos, Jill Biden, visitou a primeira-dama ucraniana, Olena Zelenska, no dia das mães, em maio — A primeira-dama dos Estados Unidos, Jill Biden, visitou a primeira-dama ucraniana, Olena Zelenska, no dia das mães, em maio A primeira-dama dos Estados Unidos, Jill Biden, visitou a primeira-dama ucraniana, Olena Zelenska, no dia das mães, em maio Susan Walsh/Reuters - 08.05.2022

Em setembro, a maioria dos eleitores que participaram de referendos feitos pela Rússia no leste e no sul da Ucrânia votou a favor da anexação ao território russo. As campanhas em Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporizhzhia são consideradas "farsa eleitoral" pelo governo de Kiev e não foram reconhecidas internacionalmente — Em setembro, a maioria dos eleitores que participaram de referendos feitos pela Rússia no leste e no sul da Ucrânia votou a favor da anexação ao território russo. As campanhas em Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporizhzhia são consideradas "farsa eleitora... Em setembro, a maioria dos eleitores que participaram de referendos feitos pela Rússia no leste e no sul da Ucrânia votou a favor da anexação ao território russo. As campanhas em Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporizhzhia são consideradas "farsa eleitoral" pelo governo de Kiev e não foram reconhecidas internacionalmente STRINGER/AFP - 27.09.2022

olena zelenska — A primeira-dama da Ucrânia, Olena Zelenska, foi capa da edição de outubro da revista Vogue. A ucraniana posou em áreas do conflito na capital Kiev para a renomada fotógrafa Annie Leibovitz. Muitas pessoas não receberam bem o ensaio fotográfico e Zelens... A primeira-dama da Ucrânia, Olena Zelenska, foi capa da edição de outubro da revista Vogue. A ucraniana posou em áreas do conflito na capital Kiev para a renomada fotógrafa Annie Leibovitz. Muitas pessoas não receberam bem o ensaio fotográfico e Zelenska foi atacada nas redes sociais, acusada de "espetacularizar" a guerra Reprodução Vogue

Suposta cratera aberta por míssil em Przewodów, no distrito de Hrubieszów, na Polônia — Em novembro, o mundo parou quando um míssil de fabricação russa caiu na Polônia e matou pelo menos duas pessoas na cidade fronteiriça de Przewodów, no leste do país. O acontecimento levantou temores de uma possível escalada no conflito já que e Polônia... Em novembro, o mundo parou quando um míssil de fabricação russa caiu na Polônia e matou pelo menos duas pessoas na cidade fronteiriça de Przewodów, no leste do país. O acontecimento levantou temores de uma possível escalada no conflito já que e Polônia é integrante da Otan, cujo artigo 5º estabelece o 'princípio da defesa coletiva' entre os membros. Zelenski culpou a Rússia pelo incidente, enquanto a Otan acalmou os ânimos ao afirmar que o míssil veio da Ucrânia em defesa aos ataques russos Reprodução/ WoW - Wolski o Wojnie / Facebook

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A revista Time nomeou o presidente Zelenski a "Pessoa do Ano" de 2022 em dezembro. "Se a batalha pela Ucrânia enche de esperança ou de medo, Zelenski arrebatou o mundo de uma forma que não víamos há décadas", escreveu Edward Felsenthal, editor da publicação — A revista Time nomeou o presidente Zelenski a "Pessoa do Ano" de 2022 em dezembro. "Se a batalha pela Ucrânia enche de esperança ou de medo, Zelenski arrebatou o mundo de uma forma que não víamos há décadas", escreveu Edward Felsenthal, editor da publ... A revista Time nomeou o presidente Zelenski a "Pessoa do Ano" de 2022 em dezembro. "Se a batalha pela Ucrânia enche de esperança ou de medo, Zelenski arrebatou o mundo de uma forma que não víamos há décadas", escreveu Edward Felsenthal, editor da publicação Reprodução/Time/Ukraine Presidency/AFP - 24.08.2022 -

Em meio à chegada do inverno, a Rússia começou a atacar as infraestruturas ucranianas, usando o frio como arma de guerra ao deixar milhões de pessoas sem energia e calefação. Para o especialista Igor Lucena, a pressão financeira em torno do conflito e a questão climática devem fazer com que Rússia e Ucrânia sentem para negociar no em 2023. — Em meio à chegada do inverno, a Rússia começou a atacar as infraestruturas ucranianas, usando o frio como arma de guerra ao deixar milhões de pessoas sem energia e calefação. Para o especialista Igor Lucena, a pressão financeira em torno do conflito e ... Em meio à chegada do inverno, a Rússia começou a atacar as infraestruturas ucranianas, usando o frio como arma de guerra ao deixar milhões de pessoas sem energia e calefação. Para o especialista Igor Lucena, a pressão financeira em torno do conflito e a questão climática devem fazer com que Rússia e Ucrânia sentem para negociar no em 2023. Yuriy Dyachyshyn/AFP - 24.11.2022

"A guerra vai ficar mais radical, haverá uma espécie de queda de braço, para ver até que ponto a Rússia consegue insistir na invasão e até que ponto os ocidentais conseguem manter essa estrutura de apoio à Ucrânia", aponta Lucena. — "A guerra vai ficar mais radical, haverá uma espécie de queda de braço, para ver até que ponto a Rússia consegue insistir na invasão e até que ponto os ocidentais conseguem manter essa estrutura de apoio à Ucrânia", aponta Lucena. "A guerra vai ficar mais radical, haverá uma espécie de queda de braço, para ver até que ponto a Rússia consegue insistir na invasão e até que ponto os ocidentais conseguem manter essa estrutura de apoio à Ucrânia", aponta Lucena. Yuriy Dyachyshyn/AFP - 02.12.2022

Secretário-geral da ONU, Antonio Guterres — Apesar da projeção que ao longo do próximo ano os dois países possam buscar um acordo de paz, não há uma previsão de quando a guerra deve ter uma conclusão. O secretário-geral da ONU, António Guterres, reconheceu, neste mês de dezembro, que não está ... Apesar da projeção que ao longo do próximo ano os dois países possam buscar um acordo de paz, não há uma previsão de quando a guerra deve ter uma conclusão. O secretário-geral da ONU, António Guterres, reconheceu, neste mês de dezembro, que não está otimista sobre as possibilidade de que Ucrânia e Rússia mantenham negociações de paz em um futuro próximo. "Acredito que o confronto militar irá continuar e acho que teremos que esperar um momento em que sejam possíveis negociações de paz sérias", disse o português. Ed Jones / AFP - 19/12/2022

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