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Reforma da Previdência

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França entra no 13º dia de greve contra reforma da previdência

Trens e metrôs parados em Paris e em outras cidades fazem subir pressão contra Macron, que pretende mudar regime de aposentadoria até o Natal

Internacional|Do R7

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No final de 2019, os franceses voltaram às ruas, mas para protestar contra a reforma da Previdência. A ideia de Macron é diminuir a idade mínima da aposentadoria e que todo mundo use o mesmo sistema. Porém, os críticos dizem que os trabalhadores vão acabar trabalhando mais para receber menos
IAN LANGSDON
A maior adesão às paralisações tem sido no setor público, especialmente na área de transporte. Na foto, trabalhadores da estatal de transporte ferroviário fazem ato nas ruas de Paris
A polícia mobilizou um grande contingente para tentar conter as manifestações desta terça-feira (17). Na imagem, carros do batalhão antimotim da polícia fecham rua de Paris
Os sindicatos, de um lado, e Macron, de outro, torcem para que a outra parte ceda antes do Natal, já que a perspectiva de greves contínuas no feriado aumentaria a frustração entre os franceses
O turismo também pode ser afetado pela manutenção da greve. Pela segunda vez desde o início dos protestos contra a reforma da previdência, a Torre Eiffel fechou
A operadora ferroviária estatal SNCF pediu aos usuários que não fossem às estações na esperança de viajar porque 80% dos trens não estão funcionando na região ao redor da capital
Nas últimas duas semanas, policiais e seguranças tiveram que impedir usuários do transporte interurbano de entrar em trens lotados à força em algumas estações, o que se repetiu nesta terça-feira (17)

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No final de 2019, os franceses voltaram às ruas, mas para protestar contra a reforma da Previdência. A ideia de Macron é diminuir a idade mínima da aposentadoria e que todo mundo use o mesmo sistema. Porém, os críticos dizem que os trabalhadores vão acabar trabalhando mais para receber menos
IAN LANGSDON
A maior adesão às paralisações tem sido no setor público, especialmente na área de transporte. Na foto, trabalhadores da estatal de transporte ferroviário fazem ato nas ruas de Paris
A polícia mobilizou um grande contingente para tentar conter as manifestações desta terça-feira (17). Na imagem, carros do batalhão antimotim da polícia fecham rua de Paris
Os sindicatos, de um lado, e Macron, de outro, torcem para que a outra parte ceda antes do Natal, já que a perspectiva de greves contínuas no feriado aumentaria a frustração entre os franceses
O turismo também pode ser afetado pela manutenção da greve. Pela segunda vez desde o início dos protestos contra a reforma da previdência, a Torre Eiffel fechou
A operadora ferroviária estatal SNCF pediu aos usuários que não fossem às estações na esperança de viajar porque 80% dos trens não estão funcionando na região ao redor da capital
Nas últimas duas semanas, policiais e seguranças tiveram que impedir usuários do transporte interurbano de entrar em trens lotados à força em algumas estações, o que se repetiu nesta terça-feira (17)

No final de 2019, os franceses voltaram às ruas, mas para protestar contra a reforma da Previdência. A ideia de Macron é diminuir a idade mínima da aposentadoria e que todo mundo use o mesmo sistema. Porém, os críticos dizem que os trabalhadores vão acabar trabalhando mais para receber menos

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