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Guerra contra o terror: conheça instituições que lutam para manter meninas nas escolas

Estimativas apontam que mais de 31 milhões de garotas pelo mundo estão fora das escolas

Internacional|Do R7

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O sequestro de mais de 200 meninas na Nigéria em abril provocou indignação internacional e despertou o mundo para a discussão do direito das meninas de buscarem formação escolar. Atualmente, são mais de 31 milhões de meninas fora da escola. No caso da Nigéria, muitas personalidades importantes estão se envolvendo em uma campanha que pede a devolução das meninas sequestradas. Mas existem outras formas de contribuir para a educação de meninas no mundo inteiro. Conheça algumas formas de se envolver com a causa
O Fundo Global para Mulheres é uma instituição que trabalha na promoção dos direitos da mulher em todo o mundo. Ele investe em organizações que abordam tecnologia, liderança e educação.  Apostando na educação, o grupo ajuda as alunas na construção do conhecimento, habilidades e na autoconfiança.  Para os interessados, no site oficial há opções para doação mensal ou esporádicas 
De acordo com um relatório da Unesco, 7 milhões de casos de HIV poderiam ser evitados na próxima década se cada criança tivesse acesso à educação.  No relatório, a Unesco explica que uma criança nascida de uma mãe alfabetizada tem 50% mais probabilidade de sobreviver depois dos cinco anos
O Fundo Internacional Malala também se esforça para trazer o direito à educação para todas as meninas. Em 2009, Malala Yousfazai foi baleada pelo taleban no Paquistão porque defendia o direito de meninas frequentarem escolas. De desde então, criou o Fundo para ajudar as que precisam. Envolvida com a causa da Nigéria, Malala é uma das maiores ativistas na busca por recursos para a libertação das meninas
"Quando ouvi sobre as meninas da Nigéria, eu pensei 'minhas irmãs estão presas'. Como eles podem negar esse direito? O Islã transmite uma mensagem para nós que devemos buscar o conhecimento e obter educação", disse Malala em uma entrevista ao canal americano CNN.  Através do Fundo Malala, as pessoas podem doar quantias de dinheiro. Especialmente para o caso da Nigéria, o Fundo Malala trabalha para apoiar equipes de buscas no país. Radicais fazem com que direito à educação se torne uma luta global
Criado em 2003 por um voluntário, o Projeto Global para Educação de Mulheres trabalha para trazer a educação de meninas em 58 vilas rurais no Senegal e Quênia, através de parcerias com grupos locais.  Eles abordam questões econômicas, culturais e sociais que impedem a frequência de meninas na escola
Diferente dos outros, o projeto convida os interessados a trabalharem como estagiários ou voluntários. Para eles, o dinheiro, a ação e a divulgação são essenciais no combate à pobreza através da educação.  No site do projeto, a chamada convida doadores para fazerem uma festa, doarem, serem voluntários ou simplesmente espalhar a palavra
O 11º Relatório de Monitoramento Global de Educação para Todos divulgado em janeiro desse ano pela Unesco aponta que as meninas representam 54% da população mundial fora da escola.  De acordo com o relatório, a situação mais grave é nos Estados árabes, onde a proporção é de 60% e não sofreu alteração desde 2000.  Ainda no documento, há a informação de que se todas as mulheres completassem a educação primária, a mortalidade materna seria 66% menor. Oriente velho: mulheres ainda são impedidas de estudar, dirigir e escolher o próprio marido
O filme Girl Rising (Menina em Ascensão, em português) que narra os desafios e os sucessos de nove meninas na busca pela educação no mundo em desenvolvimento, inspirou a criação de uma campanha mundial que apoia a ideia de que a educação pode acabar com a pobreza. A instituição atua na Nigéria, no Congo e na Índia
Nessa organização, os envolvidos podem doar quantias de dinheiro, tornar-se um embaixador local ou até comprar objetos da marca.  Através da compra de camisetas, colares, capas para celular, você ajuda a manter meninas nas escolas 
A Fundação Hoshyar trabalha para melhorar o acesso de meninas paquistanesas e do sul da Ásia à educação de qualidade. Nessa visão, a fundação paga os salários e transporte dos professores, fornece fundos para escolas em situação de risco e apoia programas de alfabetização e formação profissional.  Através do site oficial, os doadores podem contribuir com qualquer quantia. Fúria covarde: mulheres são alvo de violência no mundo inteiro
A Iniciativa de Educação para Meninas das Nações Unidas (UNGEI, na sigla em inglês) trabalha em parceria de outras organizações com o único objetivo de reduzir a escassez de meninas nos ensinos primário e secundário no mundo. O grande objeto da instituição é garantir que até 2015 todas as crianças tenham acesso ao ensino primário.  Na Iniciativa, os interessados são encaminhados para instituições compatíveis

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O sequestro de mais de 200 meninas na Nigéria em abril provocou indignação internacional e despertou o mundo para a discussão do direito das meninas de buscarem formação escolar. Atualmente, são mais de 31 milhões de meninas fora da escola. No caso da Nigéria, muitas personalidades importantes estão se envolvendo em uma campanha que pede a devolução das meninas sequestradas. Mas existem outras formas de contribuir para a educação de meninas no mundo inteiro. Conheça algumas formas de se envolver com a causa
O Fundo Global para Mulheres é uma instituição que trabalha na promoção dos direitos da mulher em todo o mundo. Ele investe em organizações que abordam tecnologia, liderança e educação.  Apostando na educação, o grupo ajuda as alunas na construção do conhecimento, habilidades e na autoconfiança.  Para os interessados, no site oficial há opções para doação mensal ou esporádicas 
De acordo com um relatório da Unesco, 7 milhões de casos de HIV poderiam ser evitados na próxima década se cada criança tivesse acesso à educação.  No relatório, a Unesco explica que uma criança nascida de uma mãe alfabetizada tem 50% mais probabilidade de sobreviver depois dos cinco anos
O Fundo Internacional Malala também se esforça para trazer o direito à educação para todas as meninas. Em 2009, Malala Yousfazai foi baleada pelo taleban no Paquistão porque defendia o direito de meninas frequentarem escolas. De desde então, criou o Fundo para ajudar as que precisam. Envolvida com a causa da Nigéria, Malala é uma das maiores ativistas na busca por recursos para a libertação das meninas
"Quando ouvi sobre as meninas da Nigéria, eu pensei 'minhas irmãs estão presas'. Como eles podem negar esse direito? O Islã transmite uma mensagem para nós que devemos buscar o conhecimento e obter educação", disse Malala em uma entrevista ao canal americano CNN.  Através do Fundo Malala, as pessoas podem doar quantias de dinheiro. Especialmente para o caso da Nigéria, o Fundo Malala trabalha para apoiar equipes de buscas no país. Radicais fazem com que direito à educação se torne uma luta global
Criado em 2003 por um voluntário, o Projeto Global para Educação de Mulheres trabalha para trazer a educação de meninas em 58 vilas rurais no Senegal e Quênia, através de parcerias com grupos locais.  Eles abordam questões econômicas, culturais e sociais que impedem a frequência de meninas na escola
Diferente dos outros, o projeto convida os interessados a trabalharem como estagiários ou voluntários. Para eles, o dinheiro, a ação e a divulgação são essenciais no combate à pobreza através da educação.  No site do projeto, a chamada convida doadores para fazerem uma festa, doarem, serem voluntários ou simplesmente espalhar a palavra
O 11º Relatório de Monitoramento Global de Educação para Todos divulgado em janeiro desse ano pela Unesco aponta que as meninas representam 54% da população mundial fora da escola.  De acordo com o relatório, a situação mais grave é nos Estados árabes, onde a proporção é de 60% e não sofreu alteração desde 2000.  Ainda no documento, há a informação de que se todas as mulheres completassem a educação primária, a mortalidade materna seria 66% menor. Oriente velho: mulheres ainda são impedidas de estudar, dirigir e escolher o próprio marido
O filme Girl Rising (Menina em Ascensão, em português) que narra os desafios e os sucessos de nove meninas na busca pela educação no mundo em desenvolvimento, inspirou a criação de uma campanha mundial que apoia a ideia de que a educação pode acabar com a pobreza. A instituição atua na Nigéria, no Congo e na Índia
Nessa organização, os envolvidos podem doar quantias de dinheiro, tornar-se um embaixador local ou até comprar objetos da marca.  Através da compra de camisetas, colares, capas para celular, você ajuda a manter meninas nas escolas 
A Fundação Hoshyar trabalha para melhorar o acesso de meninas paquistanesas e do sul da Ásia à educação de qualidade. Nessa visão, a fundação paga os salários e transporte dos professores, fornece fundos para escolas em situação de risco e apoia programas de alfabetização e formação profissional.  Através do site oficial, os doadores podem contribuir com qualquer quantia. Fúria covarde: mulheres são alvo de violência no mundo inteiro
A Iniciativa de Educação para Meninas das Nações Unidas (UNGEI, na sigla em inglês) trabalha em parceria de outras organizações com o único objetivo de reduzir a escassez de meninas nos ensinos primário e secundário no mundo. O grande objeto da instituição é garantir que até 2015 todas as crianças tenham acesso ao ensino primário.  Na Iniciativa, os interessados são encaminhados para instituições compatíveis

O sequestro de mais de 200 meninas na Nigéria em abril provocou indignação internacional e despertou o mundo para a discussão do direito das meninas de buscarem formação escolar. Atualmente, são mais de 31 milhões de meninas fora da escola. No caso da Nigéria, muitas personalidades importantes estão se envolvendo em uma campanha que pede a devolução das meninas sequestradas. Mas existem outras formas de contribuir para a educação de meninas no mundo inteiro. Conheça algumas formas de se envolver com a causa

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