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Manifestações violentas de domingo paralisam capital do Haiti

Oposição convocou protestos na tarde de domingo para exigir a renúncia do presidente Jovenel Moise. Escolas e lojas não abriram as portas 

Internacional|Do R7

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A capital do Haiti, Porto Príncipe, está praticamente paralisada nesta segunda-feira (10) após as violentas manifestações de ontem convocadas pela oposição em várias cidades do país para exigir a renúncia do presidente Jovenel Moise e que deixaram vários mortos
A rede de transporte público e as escolas não funcionaram na cidade, assim como muitas lojas. Algumas barricadas foram montadas para bloquear as estradas que ligam a capital a outras cidades, de acordo com várias fontes Confira: Entenda as razões dos protestos que paralisam o Haiti
Na manhã desta segunda-feira também foram ouvidos tiros em várias áreas de Porto Príncipe Veja mais: Pequena vila do Haiti, isolada do país, está ficando sem moradores
Milhares de haitianos saíram no domingo (9) às ruas da capital e de outras cidades do país dias depois de o Tribunal Superior de Contas emitir um relatório que envolve uma empresa do presidente no suposto uso irregular de fundos da Petrocaribe, mediante o qual a Venezuela fornece petróleo ao Haiti a preços reduzidos
HAITI Um dos protestos mais duradouros na região acontece no Haiti. As manifestações começaram pelo aumento do preço do combustível e pela grave crise econômica e social e passaram a pedir a renúncia do presidente, Jovenel Moise, que disse que não vai renunciar ao cargo
Além disso, haveria outros dois mortos entre os participantes da manifestação convocada em Cabo Haitiano, segundo os dados fornecidos pela oposição. André Michel, porta-voz do setor Democrático e Popular, que agrupa vários líderes da oposição e organizações sociais, disse à imprensa que há "sete mortos e mais de cem feridos"
O governo ainda não se pronunciou sobre o ocorrido, mas o diretor da Polícia Nacional, Michel Gédeon, anunciou que foi aberta uma investigação sobre o agente que supostamente matou o manifestante Veja mais: Manifestantes antigoverno prometem voltar às ruas do Haiti

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A capital do Haiti, Porto Príncipe, está praticamente paralisada nesta segunda-feira (10) após as violentas manifestações de ontem convocadas pela oposição em várias cidades do país para exigir a renúncia do presidente Jovenel Moise e que deixaram vários mortos
A rede de transporte público e as escolas não funcionaram na cidade, assim como muitas lojas. Algumas barricadas foram montadas para bloquear as estradas que ligam a capital a outras cidades, de acordo com várias fontes Confira: Entenda as razões dos protestos que paralisam o Haiti
Na manhã desta segunda-feira também foram ouvidos tiros em várias áreas de Porto Príncipe Veja mais: Pequena vila do Haiti, isolada do país, está ficando sem moradores
Milhares de haitianos saíram no domingo (9) às ruas da capital e de outras cidades do país dias depois de o Tribunal Superior de Contas emitir um relatório que envolve uma empresa do presidente no suposto uso irregular de fundos da Petrocaribe, mediante o qual a Venezuela fornece petróleo ao Haiti a preços reduzidos
HAITI Um dos protestos mais duradouros na região acontece no Haiti. As manifestações começaram pelo aumento do preço do combustível e pela grave crise econômica e social e passaram a pedir a renúncia do presidente, Jovenel Moise, que disse que não vai renunciar ao cargo
Além disso, haveria outros dois mortos entre os participantes da manifestação convocada em Cabo Haitiano, segundo os dados fornecidos pela oposição. André Michel, porta-voz do setor Democrático e Popular, que agrupa vários líderes da oposição e organizações sociais, disse à imprensa que há "sete mortos e mais de cem feridos"
O governo ainda não se pronunciou sobre o ocorrido, mas o diretor da Polícia Nacional, Michel Gédeon, anunciou que foi aberta uma investigação sobre o agente que supostamente matou o manifestante Veja mais: Manifestantes antigoverno prometem voltar às ruas do Haiti

A capital do Haiti, Porto Príncipe, está praticamente paralisada nesta segunda-feira (10) após as violentas manifestações de ontem convocadas pela oposição em várias cidades do país para exigir a renúncia do presidente Jovenel Moise e que deixaram vários mortos

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