Logo R7.com
RecordPlus
Entrar
‌

Queimadas e seca causam diversos incêndios florestais na Bolívia

Segundo governo, cerca de 97% dos focos de incêndio, que ajudaram a criar fumaça que atingiu várias partes do Brasil, tiveram origem ilegal

Internacional|Do R7

  • Google News
Publicidade
Queimadas e seca causam diversos incêndios florestais na Bolívia
O presidente Jair Bolsonaro mostrou preocupação com a repercussão negativa de suas falas no exterior contra ONGs (organizações não governamentais), mas voltou a levantar nesta quinta-feira (22) suspeitas sobre as entidades. Segundo Bolsonaro, em nenhum momento ele acusou as ONGs sobre queimadas na Amazônia porque não há provas e, sim, "suspeitas". Em seguida, questionado por jornalistas sobre quem estaria por trás dos incêndios criminosos na Floresta Amazônica, Bolsonaro voltou a dizer que há "indício fortíssimo de que ONGs estão por trás das queimadas"
Além das origens criminosas, o diretor apontou fatores "fortuitos" para explicar parte dos incêndios. Segundo ele, a seca faz com que queimadas possam se originar apenas com um cigarro jogado numa beira de estrada ou uma fogueira acesa por caçadores em uma área florestal
Os incêndios em Santa Cruz, que em alguns casos duraram cinco dias, obrigaram milhares de moradores do Departamento (estado) de Santa Cruz a deixarem suas casas Veja também: Incêndios florestais na Rússia afetam 2,3 milhões de hectares
A Força Aérea boliviana disponibilizou helicópteros para ajudar no combate às chamas, como este que coleta água em um rio perto da cidade de Robore
Muitos agricultores recorrem às queimadas ilegais para preparar suas terras para o plantio. Neste ano, com ajuda do tempo seco e muitos ventos, as chamas saíram de controle
O resultado foi que, em apenas 19 dias de agosto, foram registrados 7.246 focos de incêndio em Santa Cruz, muito acima da média histórica, de pouco menos de 4,7 mil
O presidente Evo Morales sobrevoou a região na segunda-feira (19) para acompanhar o combate ao incêndio e entregar donativos às comunidades afetadas

1 / 8

Queimadas e seca causam diversos incêndios florestais na Bolívia
O presidente Jair Bolsonaro mostrou preocupação com a repercussão negativa de suas falas no exterior contra ONGs (organizações não governamentais), mas voltou a levantar nesta quinta-feira (22) suspeitas sobre as entidades. Segundo Bolsonaro, em nenhum momento ele acusou as ONGs sobre queimadas na Amazônia porque não há provas e, sim, "suspeitas". Em seguida, questionado por jornalistas sobre quem estaria por trás dos incêndios criminosos na Floresta Amazônica, Bolsonaro voltou a dizer que há "indício fortíssimo de que ONGs estão por trás das queimadas"
Além das origens criminosas, o diretor apontou fatores "fortuitos" para explicar parte dos incêndios. Segundo ele, a seca faz com que queimadas possam se originar apenas com um cigarro jogado numa beira de estrada ou uma fogueira acesa por caçadores em uma área florestal
Os incêndios em Santa Cruz, que em alguns casos duraram cinco dias, obrigaram milhares de moradores do Departamento (estado) de Santa Cruz a deixarem suas casas Veja também: Incêndios florestais na Rússia afetam 2,3 milhões de hectares
A Força Aérea boliviana disponibilizou helicópteros para ajudar no combate às chamas, como este que coleta água em um rio perto da cidade de Robore
Muitos agricultores recorrem às queimadas ilegais para preparar suas terras para o plantio. Neste ano, com ajuda do tempo seco e muitos ventos, as chamas saíram de controle
O resultado foi que, em apenas 19 dias de agosto, foram registrados 7.246 focos de incêndio em Santa Cruz, muito acima da média histórica, de pouco menos de 4,7 mil
O presidente Evo Morales sobrevoou a região na segunda-feira (19) para acompanhar o combate ao incêndio e entregar donativos às comunidades afetadas

Queimadas e seca causam diversos incêndios florestais na Bolívia

Queimadas e seca causam diversos incêndios florestais na Bolívia

Últimas

    ‌

    Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.