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Funeral de brasileira morta pelo Hamas tem multidão e congestionamento

Pessoas compareceram após pedido da família de Bruna Valeanu para realizar tradicional cerimônia judaica

Internacional|Do R7

Funeral causou congestionamento
Funeral causou congestionamento Funeral causou congestionamento

Centenas de pessoas compareceram ao funeral de Bruna Valeanu, brasileira morta, aos 24 anos, pelo grupo terrorista Hamas na rave Universo Paralello realizada na localidade de Re’im, no sábado passado (7), quando os extremistas islâmicos lançaram a maior ofensiva ao território de Israel desde a Guerra do Yom Kippur, há 50 anos.

A família da brasileira fez um pedido para que cidadãos comparecessem à cerimônia por causa da tradição judaica do minyan, que requer a presença de pelo menos dez homens com mais de 13 anos. Bruna morava apenas com a mãe e a irmã no país do Oriente Médio.

"Caros voluntários, infelizmente Bruna Valeanu foi assassinada no festival de música em Re'im. Sua família é do Brasil, apenas sua mãe e irmã moram em Israel. Elas precisam de ajuda para completar o minyan, às 21h30, no cemitério Yarkon. Quem puder vir, por favor, venha!", diz o pedido de ajuda.

O pedido, feito em sua conta no X, antigo Twitter, atraiu uma multidão ao funeral, entre eles Eylon Levy, ex-conselheiro internacional da Presidência de Israel.

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Bruna Valeanu, brasileira morta, aos 24 anos, pelo grupo terrorista Hamas em uma festa em Israel
Bruna Valeanu, brasileira morta, aos 24 anos, pelo grupo terrorista Hamas em uma festa em Israel Bruna Valeanu, brasileira morta, aos 24 anos, pelo grupo terrorista Hamas em uma festa em Israel

“Bruna Valeanu, estudante brasileira-israelense, foi brutalmente assassinada no festival de música de Re'im. Em Israel, sua única família é sua mãe e irmã. Uma mensagem foi enviada com pedido para que estranhos comparecessem ao seu funeral para garantir a presença de um minyan, o quórum mínimo de dez homens conforme a tradição judaica”, escreveu Levy em uma postagem.

Levy disse ainda que houve um grande congestionamento e que as pessoas simplesmente largaram seus carros e foram andando para o funeral de Bruna.

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“Pessoas abandonaram seus carros na rodovia e estão indo a pé para o funeral de uma total desconhecida, porque querem abraçar sua família. Tudo sob a ameaça de foguetes. A humanidade pode ser terrivelmente má, mas também pode ser maravilhosa”, escreveu.

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