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Furacão Melissa terá ‘impacto catastrófico’, diz meteorologista

Fenômeno já atingiu 298 km/h, segunda maior marca da história do Atlântico

Internacional|Do R7

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  • O furacão Melissa, que atingiu a Jamaica, é considerado um dos mais intensos da história.
  • Ele alcançou a categoria 5 na escala Saffir-Simpson, com ventos de 298 km/h.
  • Seus ventos são a segunda maior marca registrada no Atlântico, menor apenas que o furacão Allen de 1980.
  • A pressão do furacão foi de 892 mb, superada apenas por Wilma e Gilbert.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

O furacão Melissa, que atingiu a Jamaica nesta terça-feira (28), terá um impacto catastrófico. É o que afirma o doutor em meteorologia Giovanni Dolif, que diz que o fenômeno é “um dos furacões mais intensos da história, tanto em termos de pressão mínima no centro, como em termos de velocidade do vento”.

A tempestade chegou à categoria 5, a mais alta na escala Saffir-Simpson, dado o ambiente com águas muito quentes, favorável a seu desenvolvimento. “Enquanto ele está sobre águas quentes, ele continua ganhando força. Ele só vai começar a perder força quando ele encontra a terra, e aí ele não tem mais alimentação do calor e da umidade da água”, explica Dolif em entrevista ao Conexão Record News.


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O serviço de furacões dos Estados Unidos estima que os ventos atingiram 298 km/h, a segunda maior marca da história do Atlântico. O único fenômeno com intensidade superior a esta aconteceu em 1980, o furacão Allen, com 305 km/h.

O furacão Melissa registrou 892 mb de pressão, marca que só é maior que as de dois outros fenômenos: o Wilma, que aconteceu em 2005 e atingiu 882 mb, e o Gilbert, no ano de 1998, que registrou 888 mb.

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