Jan Jerzy Lagoda-Filippow, um empresário polonês de 25 anos, foi preso nesta última terça-feira (16), acusado de matar e esquartejar a namorada no condomínio Key Sathon-Charoenraj, onde ambos estavam hospedados em Bangkok, na Tailândia.
Depois de cometer o crime, Jerzy pegou um táxi e pediu para ser deixado 'em qualquer cassino', porém, segundo o jornal americano New York Post, o homem, que não falava o idioma local, tentou se comunicar com o motorista usando o Google Tradutor.
Em uma mensagem perturbadora, o suspeito pediu ajuda para 'se livrar do corpo esquartejado' da namorada que tinha acabado de matar.
Preocupado com a situação, o motorista comunicou o caso para a administração do condomínio, depois de deixar o passageiro em um hotel qualquer. Com a denúncia, a equipe do prédio decidiu entrar no apartamento, onde encontraram a vítima desfigurada e ensanguentada.
A vítima, Alona Savchenko, era uma ucraniana de 24 anos, que atuava como modelo fotográfica. De acordo com o jornal, a mulher sofreu várias facadas e ferimentos cortantes, incluindo um do pescoço ao ombro esquerdo que quase a decapitou. O rosto de Alona estava ensanguentado e sua mão esquerda havia sido cortada no pulso.
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Na cena, foi deixada uma serra de 2 metros de comprimento, manchada de sangue, ao lado do corpo da vítima, além de outros objetos cortantes.
As autoridades não divulgaram teorias da possível motivação do crime. Em imagens registradas pela câmera do hotel, na sexta-feira da semana passada (12), o casal aparece rindo junto, sem indícios de conflitos ou discussões.
Agora, o suspeito, que foi capturado na terça-feira tentando deixar a Tailândia, passará por julgamento. A polícia local também aguarda a autópsia do corpo para determinar a causa específica da morte de Alana.
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