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Kremlin diz que 'não há base' para encontro entre Putin e Zelenski: 'Dever de casa precisa ser feito'

Porta-voz do governo russo, Dmitri Peskov disse a repórteres que a delegação ucraniana 'saiu do radar' e que não há os pré-requisitos necessários para a reunião

Internacional|

O presidente russo Vladimir Putin e o presidente ucraniano Volodmir Zelenski
O presidente russo Vladimir Putin e o presidente ucraniano Volodmir Zelenski O presidente russo Vladimir Putin e o presidente ucraniano Volodmir Zelenski

O governo russo disse nesta segunda-feira (8) que não há base para um encontro entre os presidentes russo e ucraniano no momento.

Em resposta a uma pergunta sobre as ofertas do presidente turco Tayyip Erdogan para intermediar as negociações de paz, o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, disse a repórteres em uma teleconferência que Vladimir Putin e Volodmir Zelenski só poderão se encontrar depois que os negociadores de ambos os lados "fizerem seu dever de casa".

As negociações entre Moscou e Kiev estão paralisadas há meses, com cada lado culpando o outro pela falta de progresso.

"A delegação ucraniana saiu do radar, não há processo de negociação agora", disse Peskov nesta segunda-feira.

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"Quanto a um encontro entre os presidentes Putin e Zelenski, só será possível depois que todo o dever de casa for feito pelas delegações. Isso está faltando, então não há pré-requisitos necessários para o encontro", acrescentou ele.

Nesta segunda-feira, a Rússia acusou as forças ucranianas de bombardearem a maior central nuclear da Europa e fez um alerta sobre as potenciais "consequências catastróficas" para o continente.

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O bombardeio das instalações da central nuclear de Zaporizhzhia "por parte das Forças Armadas ucranianas é uma atividade extremamente perigosa que pode ter consequências catastróficas para uma vasta região, incluindo o território da Europa", declarou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.

O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, criticou os ataques, sem responsabilizar nenhuma das partes. “Qualquer ataque contra uma central nuclear é ‘suicida’” , alertou ele.

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