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Líderes do G20 se comprometem a vacinar 70% da população mundial

O acordo prevê a imunização de 40% das pessoas de todos os países ainda em 2021 e a de outros 30% no ano que vem

Internacional|

Líderes do G20 se reúnem pela primeira vez desde o início da pandemia de Covid-19
Líderes do G20 se reúnem pela primeira vez desde o início da pandemia de Covid-19 Líderes do G20 se reúnem pela primeira vez desde o início da pandemia de Covid-19

Os chefes de Estado ou de governo do G20 se comprometeram neste sábado (30), em Roma, a vacinar pelo menos 70% da população mundial até 2022, distribuindo o imunizante da Covid-19 a países pobres, confirmaram fontes da cúpula.

A cúpula é a primeira desde o início da pandemia de Covid-19.

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Os diferentes ministros de Saúde e de Economia do fórum das 20 potências do planeta já haviam adiantado, na sexta-feira (29), a intenção de alcançar esse objetivo, proposto pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

O acordo envolve a vacinação de 40% da população mundial neste ano e de 70% até 2022, conforme ilustrado na abertura da cúpula, em Roma, pelo primeiro-ministro anfitrião, o italiano Mario Draghi. O objetivo é obter "uma recuperação verdadeira e equitativa", e foi acordado por todos os líderes reunidos na cúpula, acrescentaram as fontes.

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Em seu primeiro dia de debates, o G20 realizou um painel intitulado "Economia global e saúde", para tratar de soluções para a crise sanitária causada pelo coronavírus no último ano e meio, questão enfrentada por todos os líderes em seus discursos.

Além disso, muitos deles defenderam a necessidade de manter uma política "multilateral" em busca dessas soluções. Para atingir o objetivo, além da doação de doses aos países em desenvolvimento, foi discutida a necessidade de aumentar a capacidade produtiva e a transferência de tecnologias em regiões como a África, também para prevenir futuras crises sanitárias.

A Itália, que detém a presidência rotativa do G20 neste ano, propôs fortalecer os órgãos mundiais de saúde para "compensar a coordenação insuficiente entre as autoridades sanitárias e financeiras, que ficou evidente durante a pandemia".

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