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Naufrágios deixam 17 imigrantes mortos em travessia para a Espanha

Entre os dias 1º de janeiro e 30 de outubro, quase 5 mil pessoas fizeram a travessia para a Europa e quase 600 mortes foram registradas

Internacional|Do R7


Agentes de resgate salvaram 100 pessoas
Agentes de resgate salvaram 100 pessoas

Ao menos 17 imigrantes morreram nas últimas 24 horas tentando cruzar o mar que separa o norte da África da Espanha, e agentes de resgate salvaram outros 100, disse a Guarda Costeira espanhola na segunda-feira (5).

Duas balsas foram encontradas no oeste do Mediterrâneo, entre a Península Ibérica, o Marrocos e a Argélia, com 80 pessoas a bordo e 13 mortos. Elas foram levadas a Melilla, enclave espanhol no norte africano, disse a Guarda Costeira.

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A Guarda Costeira também encontrou quatro corpos e resgatou 22 homens no litoral de Cádis, cidade do sul espanhol à beira do Atlântico.

Atualmente a Espanha é o principal destino de imigrantes e refugiados sem documentos da África e do Oriente Médio que tentam chegar à Europa.


Mais de 4.700 pessoas fizeram a travessia perigosa rumo à Espanha, muitas vezes em botes e balsas frágeis, entre 1º de janeiro e 30 de outubro, segundo a Organização Internacional para as Migrações (OIM). Quase 600 mortes foram registradas no mesmo período, disse a agência da Organização das Nações Unidas (ONU).

Ao longo de 2018 quase 100 mil pessoas fizeram a viagem pelo Mediterrâneo, e quase duas mil desapareceram ou morreram – número menor do que o mesmo período de 2017, quando 148 mil chegaram pelo mar e quase 3 mil pereceram.

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