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Planta mais perigosa do Reino Unido deixa criança de 3 anos com queimaduras de segundo grau

Bebê ficou com bolha enorme de pus do tamanho de uma ameixa no dedo

Internacional|Leonardo Devienne*

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RESUMO DA NOTÍCIA

  • Criança de 3 anos, Brooklyn Bone, foi hospitalizada com queimaduras graves após contato com a planta hogweed.
  • A queimadura se desenvolveu rapidamente, criando uma bolha dolorosa do tamanho de uma ameixa.
  • A planta libera uma seiva que danifica a pele e provoca queimaduras quando exposta ao sol, mesmo após pouco tempo de contato.
  • Brooklyn foi diagnosticado com queimaduras de segundo grau e precisará de tratamento por até quatro semanas, além de cuidados especiais com o sol.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Planta mais perigosa do Reino Unido levou bebê de 3 anos ao pronto-socorro e deixou seu dedo do tamanho de uma ameixa Reprodução/Wikimedia Commons/Damian Thermeer - 15.07.2022 Reprodução/Wikimedia Commons/Damian Thermeer - 15.07.2022

Brooklyn Bone, de três anos, precisou ser levado ao hospital após sofrer queimaduras graves provocadas pela planta conhecida no país como hogweed — considerada a mais perigosa do Reino Unido. Segundo a mãe, Hether Irving, o menino desenvolveu uma bolha dolorosa “do tamanho de uma ameixa”, que aumentou de tamanho ao se encher de pus.

A criança provavelmente teve contato com a planta ao colher flores em um arbusto a caminho da creche, na cidade de Newcastle. “Acho que ele pegou uma flor na manhã de quinta-feira e pode ter se deparado com ela. A exposição durou poucos minutos”, relatou a mãe ao jornal britânico The Mirror. “Na sexta à tarde, vi uma bolha pequena perto da unha. À noite, ela parecia ter estourado.” No sábado de manhã, o quadro se agravou e a bolha já tomava metade do dedo, indo até a junta.


Corrida ao pronto-socorro

Brooklyn foi atendido no hospital de South Tyneside, onde suspeitaram do contato com a hogweed gigante. A planta possui uma seiva que elimina a proteção natural da pele contra o sol, provocando queimaduras graves ao ser exposta à luz do dia. A reação pode ocorrer mesmo com contato rápido e não causa dor imediata, o que dificulta a identificação do problema.

No hospital, os médicos drenaram a bolha e encaminharam a criança à unidade de queimaduras da enfermaria do hospital Royal Victoria, onde foi o bebê diagnosticado com queimaduras de segundo grau. O tratamento deve durar até quatro semanas. “Ele chorava, tremia, não podia encostar nada no dedo. Foi horrível”, disse a mãe. A área afetada ficará mais sensível ao sol por tempo indeterminado, e Brooklyn terá de usar protetor solar fator 50 na região para evitar novos danos.


*sob supervisão de Ingrid Alfaya, editora-chefe do portal R7

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