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Rússia destrói ainda no chão caça que Ucrânia ganhou de vizinhos e voava a até 2.400 km/h

Ataque cirúrgico resultou ainda na eliminação de até 15 soldados ucranianos, segundo agência de notícias alinhada ao Kremlin

Internacional|Do R7

O modelo MiG-29 começou a ser utilizado em 1983 pelos países que faziam parte do Pacto de Varsóvia Divulgação/Força Aérea da Ucrânia/X @KpsZSU

A Rússia destruiu um caça MiG-29 ucraniano, recebido por parceiros do Ocidente como a Eslováquia e a Polônia. O caça, que pode atingir velocidades de até 2.400 km/h e carregar seis mísseis, foi destruído enquanto ainda estava no solo, segundo o Ministério da Defesa russo.

O ataque cirúrgico resultou na eliminação de um avião de guerra e de até 15 soldados ucranianos. A informação é da agência estatal de notícias Tass.

O modelo MiG-29 começou a ser utilizado em 1983 pelos países que faziam parte do Pacto de Varsóvia. Desenvolvido pela União Soviética, esse caça multifuncional foi projetado para operações de combate aéreo e ataque ao solo.

Equipado com avançadas tecnologias de radar e armamentos, o MiG-29, que se destaca pela “decolagem vertical”, rapidamente se tornou uma peça estratégica nas forças aéreas dos países do bloco oriental durante a Guerra Fria.


Sua velocidade e agilidade permitem realizar missões de interceptação e superioridade aérea eficazes, sendo ainda utilizado por várias forças aéreas ao redor do mundo.

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Desde o início da operação militar, as forças russas causaram perdas consideráveis à Ucrânia, destruindo uma vasta gama de equipamentos militares.


Foram eliminadas 649 aeronaves, 283 helicópteros e mais de 36 mil drones, além de 586 sistemas de defesa aérea, segundo a agência. Também foram destruídos quase 20 mil tanques e veículos blindados, 1.492 veículos com sistemas de lançamento múltiplo de foguetes e mais de 18 mil peças de artilharia e morteiros.

A destruição de 28.661 unidades de equipamento automotivo especializado, como caminhões e veículos de apoio, reflete a magnitude dos danos à infraestrutura militar da Ucrânia, enfraquecendo sua capacidade de resistência no conflito, destaca a Tass.

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