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Rússia retira acusações contra o grupo paramilitar Wagner

Mercenários que atuam na Ucrânia em nome da Rússia se rebelaram contra o governo de Putin, mas voltaram atrás

Internacional|Do R7

Soldados do grupo Wagner num tanque de guerra na cidade de Rostov, no último sábado (24)
Soldados do grupo Wagner num tanque de guerra na cidade de Rostov, no último sábado (24)

As autoridades russas anunciaram nesta terça-feira (27) a retirada das acusações contra o grupo paramilitar Wagner, liderado por Yevgueni Prigozhin, que provocou uma crise no fim de semana no Kremlin com um motim abortado em menos de 24 horas.

"O caso criminal aberto pelo levante armado da empresa militar privada Wagner foi encerrado, depois que os participantes encerraram suas ações", afirmou o Serviço Federal de Segurança (FSB) em um comunicado.

A rebelião do grupo mercenário durou 24 horas e terminou no sábado (24) à noite com um acordo entre ele e o Kremlin, após a mediação do presidente de Belarus, Alexander Lukashenko. A insurreição iniciada pelos mercenários na noite de sexta-feira (23) provocou uma grande comoção na Rússia.

Ao longo de 24 horas, as forças de Prigozhin assumiram o controle de várias unidades militares na cidade estratégica de Rostov, sudoeste da Rússia, e chegaram a avançar cerca de 600 km na direção de Moscou, o que preocupou o governo de Putin, que inclusive se preparou para um eventual combate.

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