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Sobe para 290 o número de mortos após atentados no Sri Lanka

Mais de 500 feridos recebem atendimentos em hospitais no país e ministro da Defesa diz que todas as precauções necessárias foram tomadas

Internacional|Do R7, com Agência EFE e Reuters

Explosões obrigaram governo a impor toque de recolher e bloqueio das redes sociais
Explosões obrigaram governo a impor toque de recolher e bloqueio das redes sociais

Sobe para 290 o número de mortos em decorrência dos multiplos ataques no Sri Lanka iniciados neste domingo (21). Segundo a imprensa local, os feridos chegam a 500 pessoas e 24 suspeitos de participação nos ataques foram presos.

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Ao menos oito explosões atingiram o país no último domingo, quando centenas de fiéis se reuniram em igrejas para celebrar o domingo de Páscoa. Hotéis, um zoológico e zonas residenciais também foram afetadas por explosões num dia trágico para o país.

Outra bomba foi detonada de forma controlada próximo ao aeroporto. O explosivo foi localizado em uma estrada muito próxima do Aeroporto Internacional Bandaranaike, o principal do país e perto da capital, afirmou aos veículos de imprensa o porta-voz da Força Aérea Gihan Seneviratne.


O presidente do Sri Lanka, Maithripala Sirisena, no primeiro comunicado à população pediu calma ao país após uma série de atentados. "Por favor, fiquem calmos e não sejam enganados por rumores", declarou Sirisena em mensagem à nação, em um país no qual foram frequentes os confrontos no passado como reação a fatos violentos.

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A segurança foi reforçada em todo o país. O ministro da Defesa, Ruwan Wijewardene, disse que todas as precauções necessárias foram tomadas para manter os cidadãos seguros.


Os vôos domésticos foram suspensos no Sri Lanka, mas as pessoas ainda podem deixar o país no Aeroporto Internacional de Bandaranaike. Autoridades no aeroporto pedem aos passageiros que cheguem quatro horas antes do horário de vôo.

A polícia disse que 24 suspeitos foram presos em conexão com as explosões, e as investigações estão em andamento. Também foi imposto um toque de recolher e o bloqueio das redes sociais.

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