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Terremoto no Marrocos: número de mortos sobe para 2.681

Ministério do Interior divulgou que pelo menos 2.501 ficaram feridas com o tremor de terra que atingiu o país

Internacional|Do R7, com AFP

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Seguem as buscas por vítimas do terremoto que atingiu o Marrocos no dia 8 de setembro
Seguem as buscas por vítimas do terremoto que atingiu o Marrocos no dia 8 de setembro

O número de mortos no terremoto que sacudiu o Marrocos na sexta-feira (8) subiu a 2.681 mortos, anunciou nesta segunda-feira(11) o Ministério do Interior.

O tremor também deixou 2.501 feridos, segundo a mesma fonte. Um balanço anterior divulgado nesta segunda informou 2.497 mortos e 2.476 feridos.

Esse foi o terremoto com o maior número de vítimas no Marrocos desde o tremor de Agadir em 29 de fevereiro de 1960. Quase 15 mil pessoas morreram na tragédia, um terço da população desta cidade na costa oeste.

O governo do país anunciou no domingo (10) à noite que aceitou as ofertas de envio de equipes de busca e resgate da Espanha, Reino Unido, Catar e Emirados Árabes Unidos.

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A Cruz Vermelha Internacional fez um alerta sobre a importância da ajuda humanitária que, segundo a organização, pode ser necessária "durante meses, ou inclusive anos".

"Mas as primeiras 24 ou 48 horas são críticas", destacou a organização de ajuda humanitária.

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O terremoto que atingiu o Marrocos, especialmente a cidade de Marrakech, deixou pelo menos 2.012 mortos, embora os números ainda possam mudar para cima
Neste domingo (10), após a primeira noite completa o desastre, as ruas da cidade amanheceram com moradores enrolados em cobertores, com medo de voltar para casa ou porque a residência desabou
O tremor também deixou ao menos 2.059 feridos, sendo que 1.404 estão nos hospitais em estado muito grave, informou o Ministério do Interior do país no sábado à noite. As cidades marroquinas atingidas pelo tremor amanheceram com pessoas nas ruas
As praças ficaram abarrotadas, como a tradicional Jeema El Fna, em Marrakech
As pessoas que estão nas ruas são habitantes da cidade e não podem voltar para casa porque as construções ruíram ou ameaçam cair
As barracas montadas nas ruas e sobre o chão batido são a alternativa das famílias que perderam tudo na catástrofe natural
Muita gente montou tendas nas ruas, feitas de lençóis, para passar a noite
Sem casa, os habitantes de Amizmiz, no Marrocos, improvisaram uma cozinha no meio do entulho
Quem vive em Marrakech também precisou se virar para circular pela cidade, que está sob entulho por todos os lados. Os bombeiros reviram os escombros atrás de sobreviventes
Os turistas que costumam encher a cidade milenar, criada no século 11, começaram a sair do Marrocos em massa. Há correria aos aeroportos para encontrar voos para deixar o país
A província de Al Hauz, epicentro do abalo sismo, foi a mais atingida e registrou 1.293 mortos, seguida da localidade de Tarudant, com 452 vítimas
Hoje, os marroquinos começaram a fazer os primeiros enterros
Alguns prédios históricos estão totalmente comprometidos e ameaçam ruir a qualquer momento. O governo do Marrocos decretou luto nacional de três dias, e líderes do mundo inteiro, como Espanha, França, Israel e Estados Unidos, enviaram condolências 
Até a Argélia, que é inimiga histórica de Marrocos, abriu seu espaço aéreo para aviões que transportem ajuda humanitária ou retirem feridos
O Banco Mundial afirmou que vai entregar "apoio total" ao Marrocos depois da tragédia

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O terremoto que atingiu o Marrocos, especialmente a cidade de Marrakech, deixou pelo menos 2.012 mortos, embora os números ainda possam mudar para cima
Neste domingo (10), após a primeira noite completa o desastre, as ruas da cidade amanheceram com moradores enrolados em cobertores, com medo de voltar para casa ou porque a residência desabou
O tremor também deixou ao menos 2.059 feridos, sendo que 1.404 estão nos hospitais em estado muito grave, informou o Ministério do Interior do país no sábado à noite. As cidades marroquinas atingidas pelo tremor amanheceram com pessoas nas ruas
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As barracas montadas nas ruas e sobre o chão batido são a alternativa das famílias que perderam tudo na catástrofe natural
Muita gente montou tendas nas ruas, feitas de lençóis, para passar a noite
Sem casa, os habitantes de Amizmiz, no Marrocos, improvisaram uma cozinha no meio do entulho
Quem vive em Marrakech também precisou se virar para circular pela cidade, que está sob entulho por todos os lados. Os bombeiros reviram os escombros atrás de sobreviventes
Os turistas que costumam encher a cidade milenar, criada no século 11, começaram a sair do Marrocos em massa. Há correria aos aeroportos para encontrar voos para deixar o país
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Alguns prédios históricos estão totalmente comprometidos e ameaçam ruir a qualquer momento. O governo do Marrocos decretou luto nacional de três dias, e líderes do mundo inteiro, como Espanha, França, Israel e Estados Unidos, enviaram condolências 
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