Dez dirigentes da Transwolff viram réus sob suspeita de ligação com o crime organizado
Empresa de ônibus, que presta serviços para a Prefeitura de SP, é investigada por ligação com a maior facção criminosa do país
A Justiça de São Paulo tornou réus dez dirigentes da Transwolff, empresa de ônibus investigada por ligação com a maior facção criminosa do país. Eles devem responder por lavagem de dinheiro, organização criminosa, extorsão e apropriação indébita. Os dirigentes da empresa vão ter 30 dias para responder à acusação. A empresa de ônibus, que presta serviço para a Prefeitura de São Paulo, é suspeita de envolvimento com o PCC. A denúncia do Ministério Público concluiu que, entre 2008 e 2023, o grupo teria lavado cerca de R$ 54 milhões do crime, dinheiro com origem principalmente no tráfico de drogas.
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