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Aeronave que caiu em bairro de BH estava irregular desde janeiro

Documento de manutenção anual do monomotor venceu em 24 de janeiro e não foi renovado; piloto Francisco Fabiano Gontijo morreu carbonizado 

Minas Gerais|Lucas Pavanelli, do R7

Técnicos tiraram fotos dos destroços e coletaram material para análise
Técnicos tiraram fotos dos destroços e coletaram material para análise Técnicos tiraram fotos dos destroços e coletaram material para análise

A aeronave que caiu em um bairro de Belo Horizonte no último sábado (13) causando a morte do piloto Francisco Fabiano Gontijo estava sem licença para voar desde janeiro.

Segundo a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a IAM (Inspeção Anual de Manutenção) do monotor, documento anual necessário para garantir condição de voo, estava vencido desde o dia 24 de janeiro. E, por isso, o Certificado de Aeronavegabilidade estava suspenso.

Veja mais:Aeronáutica investiga causas do acidente com avião em BH

Investigadores do Seripa III (Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) estiveram no local para fotografar cenas, retirar partes da aeronave para análise, reunir documentos e ouvir relatos de testemunhas do acidente. O órgão abriu uma ação inicial para começar o processo de investigação afim de evitar a ocorrência de novos acidentes desse tipo. 

Conforme relatos de moradores, o avião voava baixo e com motor desligado até atingir a fiação elétrica e o portão de uma casa. O piloto morreu carbonizado após a queda da aeronave. 

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