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Audiência deve definir guarda de 5 filhos de promotor preso em BH

O promotor de Justiça André Luis Garcia de Pinho foi preso suspeito de assassinar a própria esposa no último domingo (4)

Minas Gerais|Pollyana Sales, da RecordTV Minas

Promotor foi preso neste domingo
Promotor foi preso neste domingo

Uma audiência de conciliação prevista para esta terça-feira (6) vai decidir o futuro dos cinco filhos do promotor André Luis Garcia de Pinho, que foi preso suspeito de matar a esposa, Lorenza Maria Silva Pinho, mãe das crianças e adolescentes. 

Os filhos do casal tem dois, sete, 10, 15 e 17 anos de idade e estavam em casa quando a Polícia Civil prendeu o pai deles no último domingo (4), no apartamento da família, no bairro Buritis, região Oeste de Belo Horizonte.

Veja: Promotor teria relação conturbada com família da esposa morta em BH

Neste momento, quem está cuidando dos filhos do casal é o avô materno, Marco Aurélio, pai de Lorenza. A audiência desta terça-feira (6) deve decidir a guarda das crianças e dos adolescentes.


Na manhã desta segunda-feira (5), os filhos mais velhos do casal prestaram depoimento na 23ª Promotoria de Infância e Juventude de Belo Horizonte. Eles chegaram ao local acompanhados do avô.

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Relembre o caso


Lorenza Maria Silva de Pinho morreu na madrugada da última sexta-feira (2), no apartamento em que ela morava com o marido, o promotor de Justiça André Luis Garcia de Pinho e os cinco filhos do casal, no bairro Buritis, na região Oeste de Belo Horizonte.

André de Pinho alegou, em depoimento, que a mulher teria se engasgado. Ele disse que chamou uma ambulância do Hospital Mater Dei e, quando eles chegaram, ela já estaria morta. O primeiro laudo médico do óbito, antes de as investigações começarem, dizia que Lorenza morreu por autointoxicação, mas a perícia indicou ter encontrado sinais de violência no corpo da mulher.

De posse do laudo do óbito assinado por um médico, ele teria levado o corpo de Lorenza diretamente para uma funerária, onde ela seria cremada. No entanto, a Polícia Civil e o Ministério Público de Minas Gerais determinaram que o corpo fosse encaminhado para o IML (Instituto Médico Legal), onde permanece até hoje. 

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