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Casos suspeitos de 2018 entram em inquérito da polícia contra Backer

Pessoas que registraram sintomas de intoxicação antes de outubro de 2019 serão incluídas na investigação, que não tem prazo para terminar

Minas Gerais|Camila Cambraia, da RecordTV Minas, com Lucas Pavanelli, do R7

Investigação foi ampliada pela polícia
Investigação foi ampliada pela polícia

A Polícia Civil de Minas Gerais ampliou o prazo de investigação sobre o caso de contaminação por cervejas da Backer. Inicialmente, os investigadores consideraram os casos de vítimas que apresentaram sintomas de intoxicação a partir de outubro do ano passado.

No entanto, com a repercussão do caso, outras pessoas relataram à polícia que haviam apresentado sintomas que poderiam estar relacionadas ao caso, mas que consumiram a cerveja antes do prazo determinado pelas investigações. A partir de agora, a Polícia Civil vai levar em consideração o período de 2018 até agora. 

MP processa Backer e pede bloqueio de bens para pagar vítimas

O delegado Flávio Grossi, que está à frente do caso, não quis confirmar o número de pessoas que registraram B.O relatando o problema. No entanto, até o início desta semana, ao menos oito pessoas haviam feito a denúncia formalmente. 

Já são quase 40 dias de investigação e, nesse período, 39 pessoas foram ouvidas pela Polícia Civil, entre vítimas e seus familiares e pessoas que têm conhecimento do fato e poderiam ajudar na apuração dos fatos. Segundo o delegado Flávio Grossi, que está à frente do caso, a investigação é complexa e envolve várias especialidades da polícia. 

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