A Polícia Civil de Minas Gerais ampliou o prazo de investigação sobre o caso de contaminação por cervejas da Backer. Inicialmente, os investigadores consideraram os casos de vítimas que apresentaram sintomas de intoxicação a partir de outubro do ano passado.
No entanto, com a repercussão do caso, outras pessoas relataram à polícia que haviam apresentado sintomas que poderiam estar relacionadas ao caso, mas que consumiram a cerveja antes do prazo determinado pelas investigações. A partir de agora, a Polícia Civil vai levar em consideração o período de 2018 até agora.
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O delegado Flávio Grossi, que está à frente do caso, não quis confirmar o número de pessoas que registraram B.O relatando o problema. No entanto, até o início desta semana, ao menos oito pessoas haviam feito a denúncia formalmente.
Já são quase 40 dias de investigação e, nesse período, 39 pessoas foram ouvidas pela Polícia Civil, entre vítimas e seus familiares e pessoas que têm conhecimento do fato e poderiam ajudar na apuração dos fatos. Segundo o delegado Flávio Grossi, que está à frente do caso, a investigação é complexa e envolve várias especialidades da polícia.