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Evento na Cidade Administrativa marca início do governo Zema

Governador eleito e o vice Paulo Brant foram empossados em cerimônia na Assembleia e seguiram para sede do Executivo na região norte de BH

Minas Gerais|Ana Gomes e Pablo Nascimento, do R7, com Regiane Moreira, da RecordTV Minas

Romeu Zema voltará sede do governo para Cidade Administrativa
Romeu Zema voltará sede do governo para Cidade Administrativa

Após a posse na Assembleia Legislativa de Minas Gerais na manhã desta terça-feira (1º), o governador Romeu Zema (NOVO) e i vice Paulo Brant participaram de uma solenidade na Cidade Administrativa, na região norte de Belo Horizonte, que marca o início do novo governo.

Zema foi recebido por autoridades, como o prefeito em exercício Paula Lamac, o deputado Lafayette Andrada, representante da ALMG; o Procurador-Geral de Justiça, Antônio Sérgio Tonedo; James Guerrear Santos, presidente do Tribunal de Justiça Militar; Gério Patrocínio Soares; defensor público-geral; e Bernardo Santos, presidente do Diretório Estadual do partido Novo.

Romeu Zema afirma que vai cortar na "carne" para reduzir despesas

Durante o discurso, o empresário que assume pela primeira vez um cargo eletivo relembrou as dificuldades do início da campanha e dos desafios que terá pela frente.


— Chegamos até aqui sem conchavos e negociações obscuras.

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Assim como ocorrido na posse na Assembleia, o evento da Cidade Administrativa começou com mais de uma hora de atraso.


No pronunciamento, Zema mais uma vez reafirmou o compromisso em regularizar o pagamento dos servidores e reduzir os gastos da máquina pública. No discurso feito durante a manhã na ALMG, o novo governador já havia afirmado irá diminuir as despesas cortando "na carne".

— Vamos enxuagar a máquina com a redução de secretarias, corte de cargos comissionados e eliminação de mordomias. Não resta outra alternativa a não ser as medidas para reduzir despesas tanto em pessoal e em contratos.

Zema tem pela frente o desafio de quitar o pagamento do 13º do funcionalismo público, que não foi pago pela gestão de Pimental, e ainda tem uma previsão de déficit orçamentário na casa de R$ 11 bilhões. Para driblar os problemas, o chefe do Executivo mineiro promete ter "pé no chão", mas fazer de tudo que tiver no alcance para "Minas funciomar para as pessoas".

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