O Hospital Risoleta Neves, em Belo Horizonte, descartou nesta terça-feira (18) que a causa da morte de Edi Alves Guimarães esteja relacionada à intoxicação por monóxido de carbono.
A mulher, de 53 anos, deu entrada na unidade de saúde na última sexta-feira (14). Ela estava em um ônibus a caminho do trabalho, que foi parado por um grupo de manifestantes que ateou fogo a pneus que obstruíam a via. Edi passou mal e foi encaminhada para o Hospital Risoleta Neves, onde faleceu nesta segunda-feira (17).
Segundo o hospital a causa da morte está associada à doença cardíaca e neurológica.
Confira a nota na íntegra:
O Hospital Risoleta Tolentino Neves (HRTN) informa e lamenta o falecimento da senhora Edi Alves Guimarães, esclarecendo que a paciente foi atendida do dia 14/06/2019 ao dia 17/06/2019, quando evoluiu para o óbito. Durante a internação, o Hospital realizou todos os procedimentos necessários visando à sua recuperação. O HRTN ressalta que os exames realizados não evidenciaram intoxicação por monóxido de carbono, estando o óbito associado à doença cardíaca e neurológica.