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Hospital nega que mulher tenha morrido por inalar fumaça em BH

Causa da morte de Edi Alves Ferreira, que inalou fumaça na manifestação da última sexta (14), está associada a doença cardíaca e neurológica

Minas Gerais|Lucas Pavanelli, do R7

Morte por intoxicação com fumaça foi descartada por hospital
Morte por intoxicação com fumaça foi descartada por hospital Morte por intoxicação com fumaça foi descartada por hospital

O Hospital Risoleta Neves, em Belo Horizonte, descartou nesta terça-feira (18) que a causa da morte de Edi Alves Guimarães esteja relacionada à intoxicação por monóxido de carbono.

A mulher, de 53 anos, deu entrada na unidade de saúde na última sexta-feira (14). Ela estava em um ônibus a caminho do trabalho, que foi parado por um grupo de manifestantes que ateou fogo a pneus que obstruíam a via. Edi passou mal e foi encaminhada para o Hospital Risoleta Neves, onde faleceu nesta segunda-feira (17).

Segundo o hospital a causa da morte está associada à doença cardíaca e neurológica. 

Confira a nota na íntegra: 

O Hospital Risoleta Tolentino Neves (HRTN) informa e lamenta o falecimento da senhora Edi Alves Guimarães, esclarecendo que a paciente foi atendida do dia 14/06/2019 ao dia 17/06/2019, quando evoluiu para o óbito. Durante a internação, o Hospital realizou todos os procedimentos necessários visando à sua recuperação. O HRTN ressalta que os exames realizados não evidenciaram intoxicação por monóxido de carbono, estando o óbito associado à doença cardíaca e neurológica.

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